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Campo Grande do PI

Começa o julgamento do casal acusado de assassinar adolescente em Campo Grande do Piauí

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Teve início na manhã desta terça-feira, 18 de outubro, no Fórum Desembargador Fernando Lopes e Silva Sobrinho, em Jaicós, o julgamento dos réus Francisco Marrone de Castro, de 28 anos, e Valéria da Silva Correia, de 22 anos.

Eles são acusados pelo Ministério Público Estadual de ter assassinado o adolescente Uriel Henrique de Sousa, de apenas 16 anos, fato ocorrido no dia 03 de setembro de 2019, por volta das 18h40, na residência da vítima, situada no bairro Novo Horizonte, em Campo Grande do Piauí.

O crime teria sido planejado, motivado por ciúmes e teve grande repercussão na cidade. Marrone e Valéria eram namorados na época.  

Segundo narra a denúncia, a vítima estava sozinha em casa e foi morta a facadas. Valéria teria ido até a casa de Uriel, batido na porta e chamado o adolescente. Ao abrir a porta, o adolescente foi surpreendido com a presença de Marrone, que teria invadido a casa e desferido vários golpes contra a vítima que morreu no local. Ainda segundo a denúncia, enquanto o companheiro esfaqueava o adolescente, Valéria teria segurado a porta fechada.

Presos como principais suspeitos, Marrone e Valéria estão sendo submetidos ao julgamento do Tribunal Popular do Júri. A sessão ordinária teve início por volta das 9h, presidida pelo juiz de Direito, Dr. Antônio Genival Pereira de Sousa, titular da Vara Única da Comarca de Jaicós.

Dr. Antônio Genival, juiz da Comarca

Na acusação atuam o representante do Ministério Público, o promotor substituto Sebastião Jackson Santos Borges, e o advogado Gleiciel Fernandes, assistente de acusação.

Do outro lado estão a defensora pública, Karolyne Duarte Chaves Ellery Barreira, que atua na defesa de Valéria Silva, e o advogado Pedro Henrique na defesa de Francisco Marrone.

A previsão é que o julgamento se estenda por todo o dia e entre na noite. Até às 13h, o julgamento ainda estava na fase de interrogatório das testemunhas arroladas pela acusação e defesa. Dentre outros, foram ouvidos os policiais militares que participaram das diligências na época, e a mãe da vítima.

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