Trio é preso por furtar carneiro no interior de Campo Grande do Piauí

Três jovens de uma mesma família foram presos pela Polícia Militar na tarde deste domingo, 1º de abril, na localidade Baixa da Sela, zona rural de Campo Grande do Piauí, após furtarem e matarem um carneiro.

Os presos são os irmãos Francisco Edvaldo da Silva (Branco), de 22 anos, e Cleito de Sousa Silva, de 18 anos, e o primo Thiago Lucas Farias do Nascimento (Vaqueirinho), de de 22 anos.

A vítima, José Teixeira de Carvalho Neto, o Zé Galego, relatou à polícia que notou a ausência de um dos animais do rebanho de ovinos, e decidiu procurar carneiro. Na caminhada pela propriedade rural, encontrou com os três jovens com o carneiro. Zé Galego disse que chegou a pedir que os mesmos não matassem o animal, mas não foi atendido. A vítima, então, se deslocou até a cidade de Campo Grande e acionou a polícia. Uma equipe foi até a comunidade e localizou os jovens na casa da avó, com o animal já morto.

Os três foram presos e encaminhados para a Central de Flagrantes, em Picos, onde foram autuados por furto.

No interrogatório, Thiago Lucas relatou que estava na companhia dos primos, Cleito e Edvaldo, quando, por volta das 15h, visualizaram o rebanho, e mesmo sabendo que os animais tinham dono, decidiram praticar o furto, e foram flagrados pelo proprietário do animal. O suspeito disse que se comprometeu em pagar pelo carneiro, mas a vítima acionou a polícia. À polícia, Thiago disse estar arrependido, que era trabalhador e pai de dois filhos menores.

Segundo relato da vítima, Zé Galego, somente no mês de março foram furtados três carneiros do seu rebanho, mas o mesmo não sabe quem foi o autor dos outros furtos.

_Alerta
Segundo o delegado de Polícia Civil, Dr. Miguel Carneiro, titular da Delegacia de Jaicós, vários casos de furto de animais já foram registrados no 13º DP. “Temos vários casos de furto de animais registrados e sendo investigados pela nossa Delegacia. Fica um alerta para os autores desses furtos, que nós vamos intensificar o trabalho de repressão a essa prática criminosa”, pontuou.