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Fronteiras

FRONTEIRAS | Vigilância em Saúde reforça ações de monitoramento e combate à febre chikungunya e dengue

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A prefeitura municipal de Fronteiras que tem à frente a gestora Maria José Ayres de Sousa, através da Vigilância em Saúde local reforçou nos últimos dias, as atividades de monitoramento à chikungunya e dengue redobrando as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Além da dengue, o perigoso mosquito é responsável por transmitir os vírus da chikungunya e zika que pode levar até a morte.

As ações de controle são feitas pelos ACEs -Agentes de Combate a Endemias – onde cada um realiza em sua área as tarefas de eliminação de foco e conscientização dos moradores.

“É essencial que as pessoas fiquem em alerta com relação ao acumulo de água parada, embora as atividades de controle de endemias estejam sendo executadas de forma intensificada, requer um cuidado rigoroso principalmente por parte da comunidade”, afirma o Coordenador do Departamento de Vigilância em Saúde, Garberson Alencar.

O Coordenador disse ainda que o Departamento vem incessantemente executando ações de campo, realizando não só a limpeza dos locais, como também tratando os reservatórios de água, pondo capas de proteção em caixas d’água e orientando à população, junto a Secretaria Municipal de Saúde que tem o dever de monitorar e dar suporte quando solicitado pelo Departamento. A vigilância também conta com o apoio do Estado que fornece insumos como inseticidas, a atuação vai além dos trabalhos de monitoramento.

Em menos de um mês, uma equipe de agentes do Departamento realizou o bloqueio de transmissão em alguns quarteirões com casos de suspeita de Dengue, como, bairro Alto, Centro e Sagui. “A equipe vai até o quarteirão onde há a suspeita da doença, faz a vistoria da área e realiza a aplicação do inseticida para eliminar os criadouros, justamente para evitar que a doença se alastre”, explicou o coordenador. “Ao sentir os sintomas da doença, é importante que a pessoa procure um médico, pois, é o profissional mais capacitado para diagnosticar o problema, e é o exame laboratorial que dirá se o paciente está ou não com a doença”, frisou.

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