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Geminiano

Educação de Geminiano discute elaboração do plano de ação para atividades escolares não presenciais

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A Prefeitura de Geminiano, através da Secretaria de Educação, que tem como gestora a secretária Érica Carvalho, está articulando ações com o intuito de dar continuidade ao calendário escolar de 2020 e garantir o direito de aprendizagem dos alunos.

As aulas no município estão suspensas desde o dia 16 de março de 2020 em decorrência da pandemia do covid-19, e seguindo orientações do Ministério da Saúde e dos decretos estaduais e municipais.

Visando assegurar a continuidade do vínculo dos alunos com os conteúdos escolares, a secretaria está se organizando para a retomada das aulas de forma remota.

Com esse intuito, foi realizada nesta quarta-feira (03), uma reunião com a equipe técnica e pedagógica de todas as modalidades da Secretaria Municipal de Educação de Geminiano, para discutir a elaborarão do Plano de Ação para execução do retorno das atividades escolares não presenciais e aulas remotas, de acordo com a realidade de cada modalidade e escolas do município.

A reunião aconteceu durante todo o dia. Pela manhã, a secretária de educação, Érica Carvalho, o Coordenador Geral Railton Pinheiro e a técnica da SEME, Maria Elane, se reuniram com a equipe pedagógica que fica à frente da Educação Infantil e ensino Fundamental (anos iniciais) da sede e zona rural (diretores, coordenadores, técnicos e auxiliares pedagógicos).

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No período da tarde, a reunião foi com os diretores, coordenadores e auxiliares do apoio pedagógico das modalidades ensino fundamental (anos finais) e EJA.

Durante os encontros, as equipes traçaram metas, possibilidades e estratégias para que o retorno aconteça e atenda de forma mais inclusiva possível os alunos da rede municipal de ensino.

Ainda foi abordado sobre o novo calendário escolar, a elaboração de um cronograma com a explanação de assuntos que serão repassados aos profissionais do magistério nas próximas semanas e a realização de reuniões e planejamentos, seguindo as orientações da OMS, do Ministério da Saúde e decretos municipais.

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