JACOBINA | 35 famílias assinam contratos para construção de casas populares

No município de Jacobina do Piauí, mais 35 famílias estão prestes a realizar o sonho da casa própria. Recentemente, a prefeita do município, Juscirene Oliveira de Almeida Sousa, a Mocinha, como é popularmente conhecida, acompanhada do esposo e secretário municipal de Finanças, Erasmo Sousa, e outras autoridades do município, participaram de uma reunião com os beneficiários para a assinatura dos contratos junto ao Banco do Brasil.

Segundo explicou a prefeita, as casas serão construídas através do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), uma modalidade do Programa Minha Casa, Minha Vida, que tem como alvo os agricultores familiares residentes em comunidades rurais.

O município de Jacobina está pleiteando a construção de 150 moradias, através de uma parceria firmada com a Associação dos Municípios do Piauí (APPM) e o Banco do Brasil. Ao todo, o projeto prevê um investimento superior a 4 milhões de reais. “São recursos que serão investidos na melhoria da qualidade de vida dessas famílias. Ter casa própria é objetivo e um sonho de todos, e essas famílias estão prestes a concretizar esse sonho”, disse Mocinha.

No primeiro lote, com os cadastros de 50 famílias, 35 tiveram foram aprovados pelo Banco do Brasil e foram convocados para assinar os contratos, a última etapa antes da liberação dos recursos e o início das obras. Segundo o secretário Erasmo Sousa, para a construção de cada unidade habitacional serão destinados R$ 28.500, o que totaliza em R$ 997.500.  Segundo o projeto, as casas tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, e serão construídas em diversas comunidades rurais.

Além das casas, as famílias beneficiadas pelo PNHR recebem, ainda, capacitação técnica e orientação sobre gestão da propriedade rural, melhoria das moradias, cooperativismo, participação da mulher na gestão da propriedade e ações que visem à permanência do jovem no campo.

Na cerimônia de assinatura dos contratos, a prefeita Mocinha parabenizou aos 35 beneficiários do primeiro lote e relatou todos os passos do projeto. “Nós realizamos a adesão em outubro de 2013. Desde então, várias etapas já foram realizadas. O processo é longo e muito burocrático, mas, ao final, estaremos levando um lar a quem precisa”, disse.

Outro dois lotes com 50 cadastros, cada, estão sendo analisados pelo Banco do Brasil.