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Jaicós

ADAPI de Jaicós alerta sobre novos focos positivos para peste suína clássica no Piauí

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A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI), sede do município de Jaicós, que é coordenada pelo médico veterinário Abdias Último, por meio do GEASE (Grupo Especial de Atenção às Enfermidades) informa que foram confirmados mais  04 focos de Peste Suína Clássica, sendo 01 foco no município de Cabeceiras do Piauí e mais 03 focos no município de Murici dos Portelas – PI.

Segundo a ADAPI, com a identificação dos novos focos o número foi atualizado para 06 casos da doença no Estado. O foco na cidade de Cabeceiras do Piauí foi eliminado no último domingo 05 de maio. Na ação 43 animais foram sacrificados pelas equipes da ADAPI.

Outras ações estão sendo tomadas para a eliminação dos focos em Murici dos Portelas. Nos novos focos identificados, serão eliminados aproximadamente 80 animais, todos em criações extensivas que estão sendo avaliados e taxados para posterior indenização aos proprietários.

De acordo com o grupo GEASE, a eliminação dos novos focos está seguindo rigorosamente legislação federal, ou seja, a Instrução Normativa Nº 27, de 20 de abril de 2004, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.

Os trabalhos de atendimento as notificações e vigilância estão sendo realizados em todo o estado através das operações determinadas pelo COEZOO (Centro de Operações em Emergência Zoossanitária para Peste Suína Clássica). O telefone para atendimento e notificações é o (086) 98825-5250.

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A Peste Suína

A Peste Suína Clássica, também conhecida como peste suína, cólera suína ou febre suína clássica é uma doença infecciosa, altamente contagiosa causada por um vírus que acomete suínos domésticos e silvestres.

Além da mortalidade, os principais sinais clínicos nos suínos com suspeita de PSC são febre alta, lesões hemorrágicas (manchas avermelhadas) na pele e extremidades (orelhas, membros, focinho e cauda), constipação intestinal seguida de diarreia, vômito, sinais nervosos, conjuntivite, falta de apetite e fraqueza e problemas reprodutivos (aborto, natimorto e repetição de cio).

A transmissão ocorre pelo Contato direto entre animais (secreções, excretas, sêmen, sangue); Propagação por pessoas, utensílios, veículos, roupas, instrumentos e agulhas; Utilização de restos de alimentos sem tratamento térmico adequado na alimentação dos animais.

Entre os cuidados para prevenção da doença estão a Separação das instalações nas diferentes fases de criação; cercas adequadas que evitem a entrada de animais; limpeza e desinfecção das instalações e dos veículos que transportam animais; conhecimento da origem de animais adquiridos e quarentena dos mesmos; limpeza e desinfecção das mãos e botas das pessoas que lidam com os animais.

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