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POLÍCIA

Lavrador atira em cunhado e é baleado e morto em perseguição policial

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m homem foi morto e outro saiu ferido em decorrência de briga no Cais da Beira Rio, em Floriano (234 km de Teresina). O crime aconteceu na madrugada de terça-feira, durante uma confusão entre dois cunhados, Orleandes Pereira de Oliveira Filho, que deferiu um tiro de revólver no tórax do cunhado, Cristiano de Sousa Gomes, que resultou em agressão e até perseguição policial. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar se o tiro que matou Orleandes Pereira de Oliveira Filho partiu de um policial militar.

A delegada da Polícia Civil de Floriano, Luana Alves, afirmou que os cunhados Orleandes Pereira de Oliveira Filho e Cristiano de Sousa Gomes eram envolvidos em brigas anteriores. Orleandes morreu durante a perseguição policial, ele foi agredido com uma facada pelo cunhado Cristiano de Sousa Gomes e, em razão disso, o clima entre eles era tenso. Por isso, Orleandes Pereira de Oliveira Filho saiu para a festa de Carnaval no Cais do Porto com uma arma, no intuito de encontrar Cristiano de Sousa Gomes.

Conforme a delegada Luana Alves, Orleandes, ao encontrar com o cunhado Cristiano, disparou um tiro de revólver, que atingiu o tórax de Cristiano de Sousa. Orleandes tentou fugir, quando houve perseguição policial e ele acabou sendo atingido com um disparo, morrendo no local. Enquanto isso, Cristiano de Sousa Pereira, a vítima da agressão, foi atendido no Hospital Tibério Nunes. Ele passou por cirurgia e não corre risco de morte.

“O comandante do batalhão apresentou os policiais que atenderam a ocorrência e eles devem prestar esclarecimentos do fato. A equipe médica também já entregou a perícia, embora nós vamos solicitar análise de mais armas utilizadas no confronto para comparar com o projétil encontrado no corpo do agressor e assim identificar de onde partiu o tiro. Ainda não podemos afirmar se o disparo foi feito por um policial”, falou a delegada Luana Alves.

O Comando de Polícia de Floriano confirmou que o Orleandes Pereira disparou contra os policiais durante a perseguição e aguarda o resultado de perícias do suspeito. Além disso, o comandante providenciou um auto de resistência à prisão e o termo de apresentação espontânea do policial militar para levar o caso a Corregedoria Geral da Polícia Militar.

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Fonte: Meio Norte

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