POLÍTICA

Casos sobre Abin são para tirar foco de pessoas que prometeram “chuva de picanha”

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Os recentes casos de investigações sobre a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), não estão sendo vistos com bons olhos por congressistas de oposição ao presidente Luíz Inácio Lula da Silva (PT).

Para o senador Ciro Nogueira (foto em destaque) que é presidente nacional do Progressistas, os casos que estão vindo à tona sobre a Abin servem para tirar o foco de pessoas que prometaram “chuva de picanha”.

“Isso é para tirar o foco de pessoas que prometeram picanha e que estão cortando o bolsa família do povo”, disparou. “Não prometeram emprego. Prometeram chuva de picanha”, frisou.

Para o senador piauiense que foi ministro-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro – de agosto de 2021 a dezenbro de 2022 – as políticas públicas de Lula não estão sendo cumpridas como deveriam. “O desmatamento da Amazônia continua. Os yanomamis morrendo. É um governo completamente perdido”, acrescentou.

O Progressistas ocupa cargo no governo Lula, a exemplo de André Fufuca, que é o atual ministro do Esporte. Em outra importante representação está Carlos Vieira como presidente da Caixa Econômica Federal.

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A Abin está sendo alvo de investigações que iniciaram com Alexandre Ramagem suspeito de espionagem ilegal e estão batendo na porta da família Bolsonaro. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi alvo de um nova operação da Polícia Federal denominada “Abin paralela” nesta segunda-feira (29). A suspeita é que os assessores de Carlos pediam informações para Alexandre Ramagem que é atual deputado federal pelo PL e ex-diretor da Abin.

Carlos Bolsonaro está em seu sexto mandato de vereador e atuava, durante o mandato de seu pai como presidente, no chamado gabinete do ódio, que servia para atacar instituições e colocar em dúvida o sistema eleitoral do Brasil.

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