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POLÍTICA

Frente Parlamentar da Agropecuária se reúne na quinta-feira na Assembleia Legislativa

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A Assembleia Legislativa realiza na quinta-feira (10), a primeira reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária do Piauí, para debater temas como a infraestrutura e produção e os pontos divergentes no projeto de Regularização Fundiária que tramita na Casa. Participam do encontros representantes do Executivo, Judiciário, Câmara Setorial do Agronegócio e  Associação dos Produtores de Soja do Piauí.  O presidente da FPA-Piauí, deputado estadual Henrique Pires (MDB), lembra que a intenção do trabalho é exatamente promover o diálogo entre a sociedade, o setor produtivo e os poderes constituídos.

“Entendemos a importância do debate e é no Poder Legislativo que ele deve se dar, se o setor produtivo quer ser ouvido ele será. Já tivemos essa garantia, de que todos serão ouvidos do nosso presidente Themístocles no dia em que a vice-governador Regina Sousa veio à Assembleia entregar o projeto”, explica o deputado. Uma reivindicação da Associação dos Produtores de Soja do Piauí (Aprosoja) foi de que a FPA – Piauí pudesse promover uma ponte de diálogo entre os poderes e o setor.

A Frente foi criada há cerca de um mês e conta com a participação de vários deputados, entre eles representantes da região do Cerrado, tais como o deputado Zé Santana. Também fazem parte da FPA-Piauí, os deputados Severo Eulálio e Themístocles Filho, também do MDB, Nerinho do PTB, Júlio Arcoverde do PP, Francisco Costa do PT e Cel. Carlos Augusto do PR.

O deputado lembra que existem hoje mais de um milhão de hectares de terras passíveis de regularização e a região do Piauí que mais enfrenta problemas com a regularização é exatamente a região do Cerrado que também é responsável por 1/3 do PIB do Estado.  Além disso há problemas como estradas que precisam ser viabilizadas, pontes e outras obras para que o setor possa evoluir ainda mais. “Obviamente que a Assembleia tem que fazer parte deste debate, tem que dar a sua contribuição no que diz respeito a aprovação de leis e acompanhamento e cobrança das obras que irão beneficiar não só o setor produtivo, mas toda a sociedade”, finaliza.

Fonte: Cidade Verde

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