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POLÍTICA

Mãe de Ciro vota contra PEC da Transição, Marcelo e Elmano a favor; Dias sai como grande articulador

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Com um placar de 64 votos favoráveis contra 16 negativos, o plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (7/12) a PEC da Transição que abre espaço no Orçamento de 2023 para o novo governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bancar os gastos com benefícios sociais. Entre os programas, estão o Bolsa Família em R$ 600 a partir de janeiro de 2023.

Representando o Piauí três senadores votaram: Marcelo Castro (MDB) e Elmano Férrer (PP) votaram a favor. Já Eliane Nogueira (PP) votou contra, a senadora ocupa a cadeira do filho, Ciro Nogueira, que atualmente é o ministro da Casa Civil, no governo do presidente Bolsonaro. 

Ciro durante o mês de novembro fez duras criticas a PEC da Transição e chegou a falar que apoiaria a PEC da Transição, mas parlamentares têm direito de se posicionar livremente, defendendo que a PEC deve ser só para os R$ 600 e aumento do salário mínimo. 

Um dos grandes articuladores para o sucesso da aprovação no senado foi o senador eleito, Wellington Dias que além de rebater as criticas feitas por Ciro, teve uma desenvoltura e articulação do senador Wellington na votação da PEC.

Wellington Dias comemorou a decisão. “A aprovação da PEC coloca os mais pobres no orçamento, como o presidente se comprometeu a fazer. Garante ainda o funcionamento dos serviços públicos e recursos para mais investimentos. Ou seja, aquilo que é essencial para a estabilidade, para que tenhamos as condições de ter uma âncora fiscal. Estou confiante de que a PEC também será aprovada na Câmara Federal, beneficiando o povo brasileiro”, disse.

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A proposta agora segue para o segundo turno de votação, que deve ocorrer ainda nesta noite.

Fonte: 180 graus

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