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POLÍTICA

Prefeitos se reúnem para discutir impactos da pandemia na região Entre Rios

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Quase dois anos após o primeiro caso confirmado de Covid-19, gestores municipais se reuniram nesta sexta-feira (19), presencialmente, para debater os impactos da pandemia nas cidades. O encontro foi promovido pela Comissão de Intergestores Regionais (CIR), ocorreu na sede da Associação de Prefeitos do Piauí (APPM) em Teresina e reuniu os administradores da região Entre Rios, ou seja, aquelas cidades no entorno da capital. 

Uma novidade sobre a reunião foi a presença dos chefes de Executivos nas discussões. Segundo a presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Piauí (Cosems-PI), Aurilene Moreira, o objetivo é mostrar para o grupo a necessidade de integração no atendimento em saúde entre os municípios. 

De acordo com a presidente do Cosems, serão discutidos o fortalecimento desta interlocução, além dos índices de vacinação em cada cidade. Segundo Aurilene Moreira, um dos pontos sensíveis a serem discutidos é o relaxamento de medidas sanitárias identificados em seguimentos da sociedade. 

“É uma preocupação muito grande com alguns comportamentos por observar por parte de algumas pessoas, alguns grupos específicos que a pandemia já acabou e que já podemos estar livres de usos, como o de máscara e não precisamos mais estar fortalecendo as nossas medidas devido ao fato de estarmos vacinando. Mas, não temos essa garantia”, declarou. 

Teresina 

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Em entrevista, o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque, ressaltou o desafio que a capital terá para atender a demanda represada de cirurgias eletivas com a retomada deste tipo de atendimento. 

“Já temos nossas próprias complicações de atender uma demanda represada e os municípios do interior que não tiveram para onde mandar a população ficou à mercê dessa doença que tirou nossa rotina de trabalho”, pontuou. 

O prefeito de Teresina,Dr. Pessoa (MDB), ressaltou os investimentos realizados pela cidade durante o período pandêmico. 

“Teresina foi a que mais teve emprenho em relação a COVID-19, até porque a capital é a que tem mais estrutura. Só para a receita corrente líquida, que uma obrigação entre 15% e 25%, gastamos quase 44% dessas receitas devido a Covid”, pontuou.

Fonte: Cidade Verde | Foto: Paula Sampaio/Cidadeverde.com

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