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POLÍTICA

Wellington comenta prisão e diz que cabe ao STF decidir sobre Cunha

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A prisão do ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) repercutiu imediatamente em todo o país. O governador do Piauí,  Wellington Dias (PT), foi sucinto ao comentar o caso e disse que caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) avaliar se o peemedebista oferecia riscos à investigação da Lava Jato.

“Vai caber ao Supremo avaliar se, realmente,  havia um risco de obstrução ao processo. O fato é que eu sempre tenho chamado a atenção, independente de ser o A ou o B, da necessidade de respeito à Constituição e a lei. A pior coisa que tem em uma democracia é quando alguém se coloca acima da lei para o bem ou para o mal”, disse Dias.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), em liberdade, Cunha representava risco à instrução do processo e à ordem pública. Além disso, os procuradores argumentaram que “havia possibilidade concreta de fuga em virtude da disponibilidade de recursos ocultos no exterior” e da dupla cidadania. Cunha tem passaporte italiano e teria, segundo o MPF, patrimônio oculto de cerca de US$ 13 milhões que podem estar em contas no exterior.

 Wellington Dias reforça que, particulamente, preza pelo cumprimento da Constituição.

“Quando se faz o uso da prisão, que é um caso extremo, caso que só tem previsão quando há uma ameaça a vida (alguém por aí tá saindo matando e se continuar solto vai continuar matando), assim se faz a prisão. Em caso de flagrante ou no caso de obstrução do processo, quando se usa o poder. Sempre cobro, seja com quem quer que seja, o cumprimento da Constituição ou da lei”, disse o governador.

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