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GERAL

Empresa corta fornecimento de combustível para viaturas no Piauí

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[ad#336×280]Ao contrário do que afirmou o delegado geral de Polícia Civil, James Guerra, e as demais autoridades da cúpula da Segurança Pública do Piauí, está praticamente cortado, o fornecimento de combustível para as viaturas policiais fazerem rondas no Estado.

Policiais se vêem constrangidos quando vão utilizar o cartão da Ticket Car, usado para abastecer viaturas, e aparecer a informação impressa de que o cartão não está ativo.

“Verifique com sua empresa”, adverte a ticket.

O Portal AZ apurou que a maioria dos postos credenciados não está autorizada a fornecer combustíveis. A cúpula da Polícia nega, mas muitas viaturas estão fazendo as rondas porque passaram a comprar combustíveis fora do convênio com a Ticket.

O governo estaria devendo mais de 11 milhões à Ticket.

Crise financeira

A equipe de transição do governo de Wellington Dias (PT), que assumirá em janeiro próximo, tem constantemente denunciado, na imprensa e nos órgãos reguladores a falta de pagamento de empresas que prestam serviços e fornecem para o Estado.

Além do corte de combustível, os detentos do Estado já estiveram próximos de ficar sem alimentação, devido ao não pagamento da empresa que fornece gás de cozinha. O Parque Potycabana também está há mais de cinco meses sem repasse da verba necessária para manutenção. Lá cerca de 70% dos funcionários estão de aviso prévio, inclusive os do setor administrativo.

Negociação
O Governo do Estado prometeu que a partir do dia 11 irá negociar parte do pagamento com as empresas prestadoras de serviço ao Estado, como de servidores terceirizados e de fornecimento de combustível, carros alugados e gás de cozinha. A intenção é pagar parte do débito acumulado para manter os serviços funcionando.

De acordo com o Secretário de Administração, João Henrique Sousa, o governo iniciou no último dia 4 as conversações sobre as dívidas com as empresas, fornecedora de combustível e servidores terceirizados. Uma parte deste pagamento teria sido feita até o dia onze.

Questão Política
A crise financeira já virou questão política no Estado. O deputado estadual Merlong Solano (PT) (foto abaixo), que integra a equipe de transição, denunciou que a crise seria um plano para falir o Estado.

Fato negado pelo deputado João Madson (PMDB) (foto abaixo), líder do governo na Assembleia, que recebeu um requerimento solicitando intervenção do Governo Federal no Piauí, ele afirmou que tudo trata-se de um factóide político.

“Merlong não tem uma posição para criticar nosso governo. Se tem alguma coisa errada a culpa é do governo federal que não passou recursos suficientes. A culpa é do PT [Partido dos Trabalhadores]”, afirmou.

“Temos consciência de que nosso governador fez o que era possível fazer. No momento adequado a população vai saber quem está certo e quem está errado. Tudo chega a seu tempo e o PT não vai ficar do poder eternamente”, afirmou.

Fonte: Portal AZ

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