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POLÍTICA

Dilma vai mandar carta para seleção e rebate obras paradas

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A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou que irá mandar uma carta para os jogadores da seleção e defendeu o governo das críticas de obras atrasadas para a Copa do Mundo. A petista concedeu entrevista exclusiva para Kennedy Alencar, do SBT, exibida na noite de quarta-feira (4).

 

“Eu preferi deixar os jogadores tranquilos, não criar turbulência. É um momento delicado. Um momento onde se tem que ter a maior sensação de paz, de tranquilidade”, disse Dilma Rousseff, afirmando que irá mandar uma carta para os jogadores “com muita força, com muita ternura”.

 

Dilma Rousseff ainda rasgou elogios ao técnico Luiz Felipe Scolari. “É um caráter forte, uma pessoa confiável e dá muita segurança aos jogadores. O meu coração bate pelo Felipão na confiança, na certeza de que ele vai fazer o possível e o impossível para nós torcedores da seleção brasileira”.

 

Política e eleições
Rousseff lembrou que estava presa pela ditadura militar nos anos 1970 e, apesar das insinuações de que uma vitória da seleção fortaleceria o regime, todos torceram pelo tri. “A seleção representa a nacionalidade. Por isso eu acho muito temerário que alguma força política, algum grupo, algum interesse coorportativo, aposte contra uma coisa que faz parte do nosso DNA”.

 

Sobre eleições, Dilma Rousseff não crê que o resultado da Copa influencie na disputa política deste ano. “Se nós ganharmos, nós vamos ficar muito felizes de sermos hexacampeões”

 

kennedy dilma 1

 

Obras
A presidente defendeu o governo das acusações de obras atrasadas. Segundo ela, tudo prometido pelo governo foi entregue.

 

“Disseram que não ia ter Copa porque não ia ter estádio. Depois disseram que não ia ter Copa porque não iríamos ter aeroportos. Depois disseram que a Copa seria um processo terrível porque teria uma epidemia de dengue”, afirmou a presidente, relatando ter sido criado um clima de pessimismo no Brasil em relação ao torneio.

 

Dilma Rousseff defendeu direito de greve e disse que jamais será contra as paralisações, mas afirmou: “não acho que seria uma boa ocasião para fazer reivindicações”.

Fonte: cidadeverde

 

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