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Expedição percorre mil quilômetros em torno do Cânion do Rio Poti
Published
9 anos agoon
A Secretaria de Meio Ambiente do Piauí, em parceria com diversas entidades, vai percorrer cerca de mil quilômetros para executar o Projeto Expedição Cânion do Rio Poti. A iniciativa teve início na quinta-feira (30) e prossegue até o dia 2 de agosto, passando pelos municípios de Teresina, Campo Maior, Castelo do Piauí, Buriti dos Montes, Juazeiro do Piauí, Crateús (CE), Novo Oriente (CE) e Quiterianópois (CE).
Segundo o secretário estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Ziza Carvalho, o objetivo é fazer uma avaliação das condições do Cânion do Poti, com objetivo de criar uma Unidade de Conservação.
“A proposta é visitarmos toda a orla do rio Poti na zona urbana de Crateús, no Ceará e os sítios paleontológicos existentes ao longo do cânion. Pretendemos criar dois parques estaduais de conservação na área que fica situada entre os municípios de Juazeiro do Piauí, Castelo do Piauí e Buriti dos Montes”, disse Ziza Carvalho.
O Cânion do Rio Poti é um fenômeno criado pela passagem do rio por uma fenda geológica situada na Serra da Ibiapaba entre o Piauí e o Ceará, se estendendo por quatro municípios: Crateús, no Ceará; Buriti dos Montes, Castelo do Piauí e Juazeiro do Piauí, no Piauí.
O membro do Instituto CO2 Zero, Benedito Rubens Luma de Azevedo, especialista em Gestão Pública e Conservação de Arte Rupestre, já apresentou junto à Semar, a proposta do Mosaico de Unidades de Conservação para o Cânion do Rio Poti.
![Trilhas do Piauí - Viagem ao Caniôn do Rio Poti (Foto: Dennis Arias) Trilhas do Piauí - Viagem ao Caniôn do Rio Poti (Foto: Dennis Arias)](http://s2.glbimg.com/ommdC2imQL9YXnUB6MRGWwuAmvw=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/10/15/canion.extra3.jpg)
“Existe uma grande riqueza turística na região e os órgãos ligados à preservação do meio ambiente devem se mobilizar. Lá existem pinturas rupestres que ainda nem foram pesquisadas por estudiosos. Demos um passo importante para a criação de Unidades de Conservação (UCs) no cânion e também já tratamos sobre a elaboração de um plano de manejo destas UCs, necessário para a manutenção destas áreas, para embasar a gestão e fazer uso sustentável dos recursos naturais no local”, pontuou Benedito Azevedo.
A expedição conta com a participação de representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Universidade Federal do Piauí (UFPI), dentre outros órgãos.
G1
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