POLÍTICA

Ciro Nogueira diz que Wellington Dias cometeu um dos maiores crimes contra o Piauí por não construir adutora em Marcolândia há anos

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A falta de água para o consumo humano ainda é um problema que assola municípios do Estado do Piauí. Sobre isso o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse que o ex-governador do Estado, Wellington Dias, cometeu crime contra o povo do Piauí, precisamente nos municípios que ainda não possuem sistema de abastecimento de água.

Ciro na ocasião destacou a cidade de Marcolândia, que sofre com falta de água e que possuía um reduto muito forte do Partido dos Trabalhadores com uma liderança que se dizia dono da cidade.

“Aqui se cometeu um dos maiores crimes que eu vi um político fazer contra o estado, e foi cometido pelo ex-governador Wellington Dias”.

O ministro Ciro Nogueira apontou que Wellington Dias não aplicou os recursos de um convênio avaliado em R$ 30 milhões para construção do sistema adutor no município. A obra começou a ser discutida ainda em 2008 e em 2013 foi feito o primeiro convênio.

“Desde de 2014 o povo de Marcolândia poderia ter água. Não só Marcolândia, mas diversos municípios poderiam estar sendo beneficiados”.

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Para sanar o problema e realizar o sonho da tão esperada Adutora, no último dia 29 de abril, Ciro Nogueira entregou ao prefeito de Marcolândia, Dr. Corinto Matos, o projeto executivo da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) para a construção do sistema de abastecimento. A data celebrou o aniversário de 30 anos de emancipação política de Marcolândia.


CONTEÚDO RELACIONADO

No 30º aniversário de Marcolândia, ministro Ciro entrega ao prefeito Corinto projeto executivo da Codevasf para construção de Adutora; fotos


A obra que está avaliada em mais de R$ 40 milhões deve entrar no processo de licitação no meio do ano. Ainda na mesma ocasião Ciro entregou um projeto executivo para o prefeito Josué Silva da cidade de Morro Cabeça no Tempo.

Ciro acrescentou ainda que o povo ficou em segundo plano e que a obra da adutora de Marcolândia, na época, não saiu porque a empresa construtora que ganhou a licitação não pertencia ao sogro do secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, que coordenou o Pró Piauí, e é pré-candidato ao governo.

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Com isso, os recursos, segundo afirmou o ministro, foram devolvidos para os cofres da União. “É esse tipo de gente que hoje está no controle do Piauí”, concluiu criticando a não execução da obra.

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