POLÍTICA

Com menor tempo de propaganda, candidatos apostam em redes sociais

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Mais do que nunca as redes sociais estão sendo um importante aliado dos candidatos nas eleições 2016. A redução do tempo de campanha de 90 para 45 dias e também da divulgação da propaganda eleitoral no Rádio e na TV este ano, faz com que os partidos e coligações apostem cada vez mais nas divulgações pela internet. Mas há regras a serem seguidas.

Os candidatos precisam tomar cuidados como com a criação de um perfil que faça referencia à campanha e nas divulgações, nada pode anunciar ou trazer patrocínios em posts. Além disso, este ano, a reforma eleitoral pode tornar crime agressões por injúria, calúnia e difamação sofridas por candidatos nas mídias digitais.

O advogado Talmy Tércio, da Comissão Eleitoral da OAB-PI, explica que todos os posts devem circular pelo perfil do candidato ou à coligação. “é importante destacar na reforma eleitoral, que foi definida em 2016, a criminalização das ofensas que candidatos ou pessoas possam estar fazendo. A criação de um perfil falso, na tentativa de denegrir a imagem de outros candidatos, ela pode ser criminalizada na justiça eleitoral.

De acordo com a Lei eleitoral, o candidatos a vereador terão direito somente a 40% de inserção na propaganda política. “Eles podem, mediante a um planejamento estratégico de conteúdos, produzir um material de mais qualidade para o público, de forma sedimentada, porque você acaba não poluindo muito o feed ( a página do usuário) e esse material pode ser tornar mais atrativo”, demonstra o cientista político Washington Moura.

Cidade Verde

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