POLÍTICA

Convocação de eleições gerais divide opiniões na Assembleia

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A ideia de eleições gerais mostra como o nosso Pais parece um navio sem rumo. Em cada momento, melhor dizendo em cada desbramento do processo de impeachement da presidente Dilma Rousseff ou uma nova etapa da Operação Lava Jato, se tenta buscar uma solução mágica para resolver a crise política que desvasta o Brasil. Na sessão desta quarta-feira na Assembleia Legislativa  o assunto da vez foi a nova ideia, a proposta de eleições gerais este ano, sugestão que  ganhou força no Senado foi citada como uma possibilidade real de resolver a crise e enfraquecer o processo de afastamento da presidente.

Para isso acontecer o Congresso deve aprovar, primeiro uma emenda a Constituição Federal, abrindo esta possibilidade política, que é comum nos regimes parlamentaristas. Na ideia que foi lançada, com a intenção e fazer mais confusão e tirar o foco do processo de impeachement e da operação lava Jato, o ano 2016 teria uma super eleição com votos para presidente, governadores, prefeitos, senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores.  A ideia pode agravar  mais ainda a crise, porque neste momento não dá para se pensar na prática como isso aconteceira.

O tema dividiu opiniões. Para o deputado estadual Robert Rios (PDT), oposicionista, defende a convocação de eleições gerais desde o ano passado. Segundo ele, essa seria a única forma de recuperar a digindade da politica brasileira, “como eleições para todos”. Para o deputados João de Deus (PT), a ideia mostra como o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff perde força por não ter base legal. “O ideal se eesa ideia passar é que os envolvidos nos escandos como o lava Jato não possam concorrem a eleição”, afirmou.

Mas alguns parlamentares são contrarios como deputado Júlio Arcoverde(PP). Para ele as eleições gerais é punir os politicos que nada t~em haver com as denuncias de corrupção, que responsabilidade ou culpa eu tenho com este caso da Lava Jatos,  porque nós deputados estaduais seriamso punidos por com fato que atinge a esfera federal?”, disse. O deputado Evaldo Gomes (PTC) foi mais além, afirmou a ideia não resolve a crise e que seria um gasto desnecessário. “Será que vai haver mudanças na composição do Congresso?  Claro que não, o mesmos politicos com mandato  hoje vão ser eleitos, e vai se gastar mais dinnheiro público , que deveria ser aplicado em educação e saúde”, pontuou.

Cidade Verde

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