POLÍCIA

Quadrilha presa por roubos a bancos no Piauí planejava novo assalto de R$ 500 mil

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O bando preso em Petrolina suspeito de assaltos a agências bancárias, lotéricas e dos Correios no Piauí e no Maranhão que foi preso nessa quinta-feira (27) na ‘Operação Santo Antônio’ da Polícia Federal se preparava para uma ação ousada que podia roubar cerca de R$ 500 mil de uma agência bancária na grande Recife. A informação foi revelada pelo delegado Menandro Pedro, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) da Polícia Civil do Piauí nesta sexta-feira (28) durante a apresentação dos presos na sede da Academia de Polícia do Estado do Piauí (Acadepol).

A Greco prendeu seis pessoas nos últimos dias envolvidas com assaltos a banco nas cidades de Amarante, Demerval Lobão e Campo Maior no Piauí e em Afonso Cunha no Maranhão. Segundo Menandro Pedro, os policiais da Greco chegaram a Petrolina na quarta-feira (26) para a captura dos suspeitos. Durante o dia, a polícia observou a movimentação dos procurados e efetuou as prisões na madrugada de quarta para quinta. O delegado Menandro Pedro revelou que todo o bando que fez o assalto a duas agências em Amarante foi preso.

Com os suspeitos foram encontradas oito bananas de dinamite, 10 espoletas, um revolver calibre 32 com a mulher e material para arrombar caixas eletrônicos, como ‘pés-de-cabra’, que seriam utilizados no assalto a agência bancária na capital de Pernambuco.

A atuação dos policiais da Greco foi realizada em parceria com a Polícia Federal, que já investigava a mesmo bando cujo núcleo ordenava assaltos de dentro da Casa de Custódia de Teresina. Na ‘Operação Santo Antônio’, da PF, realizada nessa quinta-feira foram cumpridos oito mandados de prisão e 13 de busca e apreensão. As prisões aconteceram em Pernambuco e na Bahia e uma mulher foi presa também na quinta-feira em Teresina. Ela seria namorada de um dos suspeitos e teria abrigado o bando em sua residência quando eles passavam pela capital.

Ainda de acordo com o delegado Menandro Pedro, há outras prisões que devem ser efetuadas por suspeita de participação nos assaltos. “Não podemos dizer quantas pessoas serão presas, nem onde serão efetuadas as prisões para preservar a investigação”, explicou o delegado.

 

 

Fonte: G1

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