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Homem com suástica símbolo de “magia negra” é preso em Fronteiras

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A equipe da Força Tática de Fronteiras realizou na manhã de hoje, 20, a prisão do nacional de iniciais F. B. da S., em cumprimento a um mandado de prisão expedido pela Comarca de Simões – PI.

Conforme destacou o comandante de policiamento de Fronteiras, capitão Gilson Xavier, a ação foi conduzida de forma precisa, garantindo a segurança e a integridade dos envolvidos.

Após a detenção, o indivíduo foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Fronteiras, para serem adotados os procedimentos legais e cabíveis, conforme determinação judicial.

Natural de Serrinha, na Bahia, F. B. da S., tem 36 anos, e possui várias tatuagens pelo corpo sendo, entre elas, uma suástica invertida (oposto).

Existem dois tipos de suástica: uma com os braços virados em sentido horário e outra voltada para o sentido oposto. Essa última, tida como noturna, seria usada em rituais de magia negra. A primeira é considerada um símbolo solar e, portanto, diurno – é a da boa sorte.

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Como a suástica é usada na atualidade?

No Brasil, a suástica tem um status legal ambíguo. Embora o país tenha uma legislação que proíba a exibição de símbolos nazistas para promover a discriminação, muitas vezes é difícil aplicar essa lei de maneira eficaz. A suástica ainda é ocasionalmente utilizada por grupos neonazistas e racistas, provocando debates sobre a liberdade de expressão versus a necessidade de combater o discurso de ódio.

Globalmente, a suástica ainda é usada em contextos não relacionados ao nazismo. Em algumas regiões da Ásia, por exemplo, ela continua a ser um símbolo religioso e é empregada em celebrações e festivais. A coexistência da suástica em diferentes contextos culturais destaca a complexidade de sua história e os desafios associados ao seu significado.”

A suástica foi usada por muito tempo pela Anglo-Mexican Petroleum Company ou, como conhecemos hoje, a Shell. A empresa estava no Brasil desde 1913, mas foi na década de 20 que ela realmente se expandiu por aqui, instalando bombas de gasolina de rua e em garagens de São Paulo e no restante do país. O símbolo só foi substituído pela companhia quando da ascenção do nazismo e adotado por Hitler.

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