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DREX: a moeda digital brasileira

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Anunciado pelo Banco Central em 2023, o Drex está em fase de teste em ambiente restrito, o chamado Piloto Drex, que foi iniciado em março de 2023. A expectativa era de que a tecnologia fosse colocada em prática entre o final de 2024 e início de 2025 pela população. Mas, esse calendário não deve ser cumprido, pois, uma série de questionamentos começaram a surgir sobre o funcionamento do Real Digital. Um dos principais receios é de que o papel-moeda acabe.

D = digital

R = real

E = eletrônico

X = modernidade nas transações

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Aí você que acompanhou nosso último artigo, no qual tratamos sobre o Bitcoin, deve estar se perguntando se o Drex é uma criptomoeda. Te adianto que não, pois o Drex será regulamentado pelo Banco Central, o que diferencia das cybermoedas, que não são emitidas por autoridades monetárias e não possuem um intermediário bancário na compra e venda. Ela virá na esteira da tokenização, que nada mais é do que a conversão de ativo real em ativo digital. No mercado financeiro, as criptomoedas são tratadas, em geral, como um ativo, um investimento.

Com a emissão do Real virtual, será possível fazer o pagamento de bens específicos e com essa transação podendo ter prazo de validade. Quem for receber o pagamento via Drex poderá converter esse valor em papel-moeda quando bem quiser, fazendo uso do dinheiro quando desejar. Falando nisso, destaco a diferença para o PIX, onde a primeira diferença é que o Drex usa a tecnologia blockchain e o PIX, não. Isso significa que a versão digital do real contará com características específicas da tecnologia, como maior transparência e segurança no armazenamento de informações. Além disso, as redes blockchain trazem uma programabilidade para operações.Cadeia de uso do Drex. - (Banco Central)Banco CentralCadeia de uso do Drex.

Principais características do Drex:

  • é classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);
  • será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;
  • a cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;
  • a distribuição para o público será intermediada pelos bancos;
  • promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados.

Fonte: Portal O Dia

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