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GERAL

Lei autoriza R$ 100 milhões em crédito para o metrô de Teresina pelo governo do estado

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O governo do estado fará contratação de R$ 100 milhões em crédito com a Caixa Econômica Federal (CEF) para ampliação do VLT de Teresina. A autorização foi sancionada por meio da lei Nº 8.432, publicada no Diário Oficial de quinta (4). A ordem de serviço das obras foi assinada em março e o valor total é de R$ 193 milhões.

Conforme o governo, o metrô de Teresina já passa por obras de melhoramento com a primeira fase de reformas, como duplicação dos 13,5 km da atual linha, a reforma das estações Alberto Silva, Frei Serafim, Boa Esperança, Renascença e Itararé.

Está incluído ainda o rebaixamento da passagem na Avenida Higino Cunha, a reforma da oficina de manutenção, além da construção do centro de controle de operação para o monitoramento em tempo real.

O projeto faz parte do Programa Novo PAC – Mobilidade Urbana Sustentável – Renovação de Frota, do Ministério das Cidades, e visa melhorar e expandir o sistema metropolitano da capital.

Em entrevista de junho de 2024, Wilson Martins, presidente da Companhia Ferroviária e Logística do Piauí (CFLP), declarou que os VLTs, com quase oito anos de uso, necessitam de manutenção constante. De acordo com o presidente, são três VLTs, cada um com três carros, e que a oficina funciona 24 horas por dia em sistema de plantão para sempre ter veículos disponíveis.

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Problemas

O Metrô de Teresina tem enfrentado constantes problemas técnicos. Em 10 de junho, uma falha no sistema elétrico forçou uma parada de urgência na estação do bairro Matinha, na Avenida Miguel Rosa, Zona Norte.

Sertão Vivo

Também no Diário Oficial de quinta foi autorizada operação de crédito no valor de R$ 150 milhões, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (lei Nº 8.434), para o programa Sertão Vivo. O projeto pretende reduzir o impacto das mudanças climáticas e aumentar a resiliência da população afetada no semiárido.

O Projeto Sertão Vivo vai apoiar agricultores familiares, incluindo comunidades tradicionais e povos indígenas. A finalidade é reverter o declínio de produtividade causado pelo ciclo descendente do ecossistema, adotando tecnologias para captação, armazenamento e reuso de água. Uma das estratégias é a diversificação para fortalecimento da resiliência.

Fonte: G1 PI

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