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ESPORTES

Vexames da Copa são novo capítulo nos fracassos de Felipão e Parreira

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[ad#336×280] A derrota do Brasil para a Holanda na disputa do 3º lugar da Copa do Mundo de 2014 é só mais um capítulo fracassado no recente currículo de Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira. A dupla comandou a seleção canarinho no vexame em casa e, contando também com os 7 x 1 que levou da Alemanha na semifinal, encerrou a participação do país com 10 gols sofridos nas duas maiores derrotas da equipe na história.

Felipão e Parreira foram os técnicos das duas últimas conquistas do Brasil em Mundiais. O atual comandante dirigiu a seleção no pentacampeonato de 2002, contando com o trio formado por Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo, enquanto o diretor-técnico liderou o time do tetracampeonato, que acabou com um jejum de 24 anos sem título e que teve Bebeto, Romário e Dunga como principais jogadores.

Desde que conquistou o Mundial de 2002, Felipão conquistou três títulos, mas, na maior parte do tempo, decepcionou. De cara, assumiu a seleção portuguesa, que almejava crescimento no esporte depois de ter sido eliminada na primeira fase da Copa do Japão e da Coreia do Sul.

O primeiro teste foi a Eurocopa de 2004, em casa. A campanha foi ao estilo Felipão, carregada de emoção. Na final, em Lisboa, a festa estava pronta para os portugueses. No entanto, a ‘zebra’ Grécia venceu por 1 a 0 e acabou com o sonho de uma geração que tinha Figo, Rui Costa e Deco entre outros atletas.

Dois anos mais tarde, Felipão partiu para a Copa do Mundo como uma das grandes forças do torneio. Portugal eliminou Holanda e Inglaterra no mata-mata, mas jogou desfalcado na semifinal diante da França. Perdeu por 1 a 0 e, depois, levou 3 a 1 da Alemanha, ficando em quarto lugar. Uma campanha vitoriosa para um futebol que estava se reerguendo.

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A Eurocopa de 2008 era a última chance para Felipão triunfar em Portugal, já contando com Cristiano Ronaldo mais tarimbado e após conquistar a Champions League pelo Manchester United. Mas novamente veio a decepção. Após liderar seu grupo na primeira fase, a seleção lusa foi eliminada nas quartas de final ao perder por 3 a 2 para a Alemanha. O fim do torneio significou o fim da linha para Felipão em Portugal.

O treinador voltou a assumir um clube depois de sete anos à disposição de duas seleções. O Chelsea, então vice-campeão europeu, era o desafio. Ele, contudo, não durou mais que oito meses e foi demitido após 36 jogos. Uma das justificativas foi o relacionamento ruim que tinha com as estrelas do elenco do time londrino.

Foram cinco meses desempregado até que Felipão aceitasse um convite do Bunyodkor, do Uzbequistão. Em um ano de trabalho, foi campeão nacional uma vez antes de virar comentarista da Copa de 2010 para uma emissora de TV sul-africana.

O Palmeiras foi o último destino antes de voltar à seleção. Apesar do título da Copa do Brasil de 2012, deixou o cargo após desentendimentos e com o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro em curso no mesmo ano. Em seu retrospecto, também deixou uma goleada por 6 a 0 sofrida diante do Coritiba na Copa do Brasil de 2011.

Diário do Povo

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