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Demora para liberação de corpo causa transtornos e mais sofrimento para família em Santo Antônio de Lisboa “não vamos nem poder velar”

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Além da dor da perda de um ente querido, a família tem que lidar ainda com outro problema: a angústica provocada pela demora na liberção do corpo para o vel´´orio.

Esse transtorno já chegou a muitas pessoas enlutadas e agora assola uma família em Santo Antônio de Lisboa.

Entenda o caso!

Um homem indentifcado como Lucival Rodrigues de Moura, 52 anos, faleceu por volta das 13h, desta quarta-feira (23). O mesmo foi encontrado morto em sua residência.

Ap´ós a localização de Lucival que já estava sem vida, a família comunicou à Polícia Militar que esteve no local e isolou a área para chegada da perícia. Somente a noite, por volta das 22h10min, a perícia chegou e encaminhou o corpo para o Hospital Regional Justino Luz, em Picos.

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Entretanto, por volta das 05h desta quinta-feira (24), o corpo foi transferido à Floriano para exames cadevéricos. O município fica distante 200 quilômetros de Picos.

Já são 24 horas após a morte de Lucival.

A filha de Lucival, professora Romana Olívia, procurou a redação do Cidadesnanet.com, no final da manhã desta quinta (24) e lamentou a demora para a liberação do corpo.

“Ele foi tirado para o Hospital Regional em Picos, e saiu de Picos para Floriano hoje 5 horas da manhã onde está jogado, sem atendimento, sem despacho, sem médico, sem nada”, lamentou.

“Quando chegar o corpo podre, ninguém vai visitar. Vamos fazer o que? enterrar!” acrescentou a filha bastante emocionada que questionou o porquê da demora.

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A família registrou o Boletim de Ocorrência e no relatório afirma que Lucival foi encontrado morto na sala de casa, enforcado.

Romana destacou ter entrado em contato com a Corregedoria do Ministério Público para registrar a denúncia.

Além disso um membro da família de Lucival procurou a delegacia em Floriano duas vezes e a resposta que obteve é que não tinha nenhum médico legista para examinar o cadaver.

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A última informação repassada pela família por volta de 12h37min desta quinta (24), afirma que o corpo já segue a caminho do município de origem e não foi examinado por falta de profissionais da medicina legal.

A equipe de reportagem tentou contato com a Delegacia de Polícia em Floriano através do número (89) 3522 3481, mas não obteve êxito.

O portal Cidades na Net deixa o espaço aberto para maiores esclarecimentos por parte dos profissionais legistas sobre o caso.

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