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POLÍTICA

Ciro Nogueira quer Bolsonaro apto nas eleições para ser seu candidato a vice em 2026

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Em entrevista ao Jornal do Piauí desta segunda-feira (4), o senador Ciro Nogueira (PP) disse acreditar na possibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disputar as eleições de 2026, mesmo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) torná-lo inelegível até 2023. Além disso, admitiu o desejo de compor a chapa majoritária nacional como candidato a vice-presidente. 

“Se tivesse que escolher, preferia ser vice de Jair Messias Bolsonaro. Vou lutar até o fim para que ele esteja apto a ser candidato. Se não, a escolha vai ser dele e da população, desses partidos que representam a centro-direita. Se eu disser que não tenho interesse em ser candidato a vice-presidente eu estaria mentindo”, declarou o parlamentar piauiense. 

Na avaliação de Ciro Nogueira, uma candidatura a vice-presidência da República seria importante para o Piauí.

“Meu estado nunca teve um candidato em uma chapa majoritária a nível nacional. Estivemos muito próximo disso acontecer, com o Petrônio [Portella], e tenho esse sonho”, pontuou o senador, ressaltando que esse é um processo que requer um amplo dialogo. 

Apesar de colocar a reeleição ao Senado ou uma eventual disputa ao Governo do Estado como mais factíveis, Ciro Nogueira reforçou que tem participado das discussões em torno das próximas eleições presidenciais. Ele considera que, caso Bolsonaro não possa ser candidato, os partidos de centro-direita devem permanecer unidos sob o comando do ex-presidente para obter a vitória. 

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“Se tivermos no mesmo projeto o Eduardo Leite, o Ratinho, Tarcisio, o Caiado, ACM Neto, o Ciro, a Tereza, com apoio do Bolsonaro, é uma força política que não perde uma eleição para presidente jamais. O cenário para a vitória da cento-direita é muito positiva. O presidente Lula trouxe uma frustração muito grande a população”, avaliou o senador. 

Eleições municipais no Piauí 

Em relação à disputa eleitoral de 2024, Ciro Nogueira afirmou que a meta é manter o PP com a maior quantidade de prefeitos. “Perdemos algumas lideranças, houve um assédio muito grande do Governo do Estado em cima dos prefeitos do PP. Alguns mudaram de partido, mas a grande maioria ficou, porque ninguém fez tanto por esses municípios do que a gente”, concluiu. 

Fonte: Cidade Verde

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