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Picos

PICOS | 29º Grito dos Excluídos é realizado e conta com a participação de grupos religiosos e movimentos sociais

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Com o tema ‘Vida em primeiro lugar’ e o lema ‘Você tem fome e sede de quê’, as Pastorais Sociais da Diocese de Picos, movimentos e organismos da sociedade civil organizada, realizaram na manhã desta quarta-feira, 06 de setembro, o 29º Grito dos Excluídos e Excluídas de Picos.

A atividade teve início com concentração e missa na Igrejinha do Sagrado Coração de Jesus, e em seguida, uma caminhada pela Avenida Getúlio Vargas até a Câmara Municipal de Picos, onde aconteceu audiência pública.

O momento foi realizado com objetivo de motivar e despertar a sociedade em relação a necessidade de se criar um espaço para formação, debates e reflexões da inclusão dos grupos, comunidades e excluídos e excluídas nas políticas públicas, dentre outras pautas.

Em entrevista, o Bispo da Diocese de Picos, Dom Plínio José Luz da Silva, comentou sobre o momento e ressaltou a importância da ação para dar voz a comunidade.

“Nós precisamos respaldar o nosso irmão, a nossa irmã que não goza dos seus direitos sociais, então é um momento de unirmos as forças para mostrar para a sociedade que esta é uma realidade sofrida, pois apesar de ficar na indiferença, isso causa sofrimento, causa exclusão, tem muitas pessoas que vivem em situação sub-humana e só eles não teriam condições de mostrar para a sociedade. Então, unimos as forças sociais, especialmente a igreja, levando voz a comunidade e esperamos que as pessoas se toquem”, afirmou.

De acordo com o Padre Marcos Roberto, este ano, a programação contou com uma novidade, a realização da audiência pública. Segundo ele, as autoridades foram convidadas para ouvirem as demandas da população.

“O 29º Grito dos Excluídos foi finalizado na Câmara Municipal, onde as pessoas, que representaram seus bairros e entidades, apresentaram as demandas de cada realidade diante das autoridades. As autoridades foram convidadas para ouvir o apelo da população sobre a necessidade de políticas públicas para as comunidades”, assegurou.

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