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Governo intensifica combate a produtos clandestinos de origem animal no Piauí
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (Adapi), Secretaria de Estado de Saúde (Sesapi) – por meio da Vigilância Sanitária -, Secretaria de Segurança Pública (SSP) – através da Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Relações de Consumo (Deccoterc) e a Polícia Militar, celebraram Termo de Cooperação que tem por objeto o desenvolvimento e a execução de ações diretamente ligadas ao combate, à produção e comercialização de produtos de origem animal sem registro oficial e com trânsito irregular no Estado do Piauí.
Esta ação do Estado será desenvolvida nos 224 municípios, no entanto, neste primeiro momento, será feita uma força tarefa para combater o produto clandestino em Teresina, por ser o maior centro consumidor do Piauí.
A secretária de Desenvolvimento Rural, Patrícia Vasconcelos diz que o projeto é resultado da busca por melhor fiscalização de produtos de origem animal no Estado e destaca a participação dos outros órgãos. “Serão realizadas ações educativas a partir de fevereiro, tendo em vista a grande quantidade de produtos de origem animal comercializados em Teresina. Assim pretende-se, divulgar práticas e fomentar conhecimento sobre regras e ações a serem feitas em estabelecimentos e comércios da capital’’, destacou.
Marcos Veloso, diretor de inspeção da Adapi, explica as etapas do trabalho e sua importância. “Serão formadas equipes técnicas compostas por representantes de cada órgão, que participam do Termo de Cooperação para realizarem visitas educativas aqui na cidade de Teresina, onde o objetivo é mostrar ao comerciante, ao comércio, de forma geral, que eles precisam comprar seus produtos de fornecedores e comerciantes que sejam regularizados e inspecionados, a fim de garantir qualidade e segurança para o consumidor final”, destaca o gestor, ressaltando que, para a Adapi, é essencial a participação em ações como essa, que tratam da saúde pública do Estado do Piauí.
Na primeira etapa, será realizada uma ação educativa e, posteriormente, os estabelecimentos visitados, caso não regularizem sua situação, serão autuados, multados e poderão ser fechados. O grande objetivo desta ação é garantir mais segurança para população que consome alimentos regularizados e inspecionados, além de trazer mais empresas para formalidade, fomentando o comércio, gerando empregos, impostos e circulação de renda para o Piauí.
Fonte: Com informações da Ccom
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