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PI | Grávida com sinais de espancamento morreu por pneumonia, diz maternidade

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A Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) informou nesta segunda-feira (16) que a causa da morte da mulher grávida que faleceu na unidade de saúde na sexta-feira (13) foi pneumonia. Inicialmente, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) afirmou que a vítima havia morrido em decorrência de um espancamento.

Por nota, a MDER comunicou que a paciente deu entrada na instituição na quarta-feira (11), transferida da Unidade de Saúde Oséias Sampaio, no bairro Matadouro, segundo consta nos prontuários emitidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

A maternidade disse que a princípio houve suspeita de que a jovem teria morrido em consequência de suposto espancamento, “já que a paciente apresentava escoriações pelo corpo”, mas, após passar por avaliação médica, foi detectada insuficiência respiratória.

Segundo o prontuário, o quadro da paciente agravou, evoluindo para morte por pneumonia e septicemia, em decorrência de patologias pré-existentes. A maternidade disse que a situação da jovem foi agravada pelo consumo de substâncias tóxicas.

A MDER afirmou ainda que cabe à polícia ou à Unidade de Saúde que fez o atendimento inicial esclarecer o que aconteceu com a gestante antes dela ter dado entrada na unidade.

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Confira a nota da maternidade na íntegra:

A Assessoria de Comunicação da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) esclarece que a paciente de iniciais C.S.S deu entrada nesta Instituição no dia 11/12/2019, proveniente da Unidade de Saúde Oséias Sampaio, no bairro Matadouro, segundo consta nos prontuários emitidos pelo SAMU.

Em princípio, havia suspeita de que a jovem teria vindo a óbito no dia 13/12 em consequência de suposto espancamento, já que a paciente apresentava escoriações pelo corpo. No entanto, com a avaliação da mesma, e de acordo com o prontuário médico, a paciente apresentava insuficiência respiratória, que evoluiu para morte por pneumonia e septicemia, em decorrência de patologias pré-existentes. A situação da jovem foi agravada pelo consumo de substâncias tóxicas.

Ressaltamos que cabe à polícia ou à Unidade de Saúde que fez o atendimento inicial esclarecer o que realmente ocorreu com a gestante antes de ter dado entrada na Maternidade.

Fonte: G1

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