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Atletismo: Velocistas piauienses relembram participações em olímpiadas

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Esse ano o Piauí não terá representantes no atletismo nos Jogos Olímpicos, mas nas últimas duas edições tivemos alguns dos nossos por lá – Rio de Janeiro 2016 e Tóquio 2021. 

Cristiane Silva e João Henrique Falcão lutaram até o último minuto para poderem viver essas experiências novamente nas pistas de Paris esse ano, não deu, mas compartilharam as memórias e o quão especial é ser um atleta olímpico.

“É algo muito único e especial. No meu caso, por exemplo, tive a oportunidade de vivenciar uns Jogos Olímpicos no Brasil, em casa, foi muito especial. Toda aquela troca de experiências, a vila olímpica, o nível das competições é algo muito único. Só quem já viveu consegue perceber”, afirmou Cristiane, velocista que esteve nos Jogos Olímpicos Rio-16 compondo o revezamento do atletismo.

Em Tóquio e vivencia uma experiência Olímpica completamente diferente foi a vez de João Henrique Falcão compor o revezamento masculino do atletismo. Uma olimpíada que aconteceu em meio à pandemia de covid-19. A ausência do publico e os milhares de protocolos foi o que mais marcou o velocista.

“Eu estava até vendo uma reportagem esses dias reforçando que os jogos de Paris serão o primeiro após a pandemia, com publico e aquilo me pegou muito. Eu queria muito poder disputar uma olimpíada podendo sentir essa energia, com torcedores, mas não deu, agora é voltar aos trabalhos já pensando nesse próximo ciclo olímpico. Mais quatro anos de trabalho e muita dedicação para quem sabe está em Los Angeles 2028”, disse João Henrique.

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Inclusive isso é o pensamento em comum dos piauienses velocistas – está em Los Angeles 2028. Todos eles, incluindo Letícia Nonato Lima, que também esteve muito perto de ir para Paris com a delegação brasileira de atletismo já estão voltados para os trabalhos mirando os próximos jogos olímpicos.

“O funil é muito curto. Todos eles tiveram um trabalho ao longo desses três de excelencia. Acordando e dormindo como atletas de alto rendimento e pensando em Olímpiada, que era o objetivo final, mas não deu, porém vamos seguir trabalhando os três para quem sabe no próximo ter um final diferente. Eles sabem que o nível de disciplina, dedicação e abdicação é grande demais, mas estão acostumados”, pontuou o técnicos dos três atletas, Antônio Nilson.

Fonte: Cidade Verde / Foto: Renato Andrade

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