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Instituto diz que certame do TJ do Piauí ocorreu dentro da normalidade, e com transparência

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O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan) , divulgou uma nota prestando esclarecimentos sobre a realização do concurso público Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI).

A manifestação acontece após a denúncia realizada por um candidato ao cargo de Analista Administrativo, que registrou um Boletim de Ocorrência após desconfiar de alterações e violações de segurança dos malotes no Colégio Professor Milton Aguiar, na zona Sudeste de Teresina.

Na nota, o Instituto afirma que o certame ” ocorreu dentro da normalidade, sucesso de organização e transparência” e diz que “considera a possibilidade de acionar judicialmente o candidato por denunciação caluniosa“.

Veja nota:

O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan) assegura a inviolabilidade e a lisura de todo o material de seus concursos. A aplicação das provas objetivas do certame do TJ do Piauí no último fim de semana ocorreu dentro da normalidade, sucesso de organização e transparência.

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Os malotes contam com vários mecanismos de segurança, justamente para impedir que sejam violados: cadeados com biometria digital, lacres de aço inoxidável numerados e envelopes de provas com duplo empacotamento. O transporte dos malotes é realizado por carro forte rastreado de forma remota e monitorado presencialmente por veículos da Polícia Militar.

Como ocorre sempre em todo o país, durante as provas no Piauí o Idecan convidou dois candidatos e o representante do prédio a acompanhar a abertura dos malotes, garantindo ainda mais transparência ao processo. As provas estavam imaculadas, conforme o próprio denunciante presenciou, juntamente com a Comissão Organizadora, em evento gravado.

A denúncia é de um único candidato em mais de 50 mil inscritos. Assim, o Idecan considera a possibilidade de acionar judicialmente o candidato por denunciação caluniosa.

O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan) assegura a inviolabilidade e a lisura de todo o material de seus concursos. A aplicação das provas objetivas do certame do TJ do Piauí no último fim de semana ocorreu dentro da normalidade, sucesso de organização e transparência.

Os malotes contam com vários mecanismos de segurança, justamente para impedir que sejam violados: cadeados com biometria digital, lacres de aço inoxidável numerados e envelopes de provas com duplo empacotamento. O transporte dos malotes é realizado por carro forte rastreado de forma remota e monitorado presencialmente por veículos da Polícia Militar.

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Como ocorre sempre em todo o país, durante as provas no Piauí o Idecan convidou dois candidatos e o representante do prédio a acompanhar a abertura dos malotes, garantindo ainda mais transparência ao processo. As provas estavam imaculadas, conforme o próprio denunciante presenciou, juntamente com a Comissão Organizadora, em evento gravado.

A denúncia é de um único candidato em mais de 50 mil inscritos. Assim, o Idecan considera a possibilidade de acionar judicialmente o candidato por denunciação caluniosa.


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