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Sobe para 640 o número de famílias desabrigadas em Teresina por conta das chuvas

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Segundo a Defesa Civil da Prefeitura de Teresina, o número de famílias desabrigadas por conta das chuvas subiu para 640 até esta terça-feira (1). São cerca de 2 mil pessoas que tiveram que deixar suas casas desde o início das chuvas, em janeiro.

As família desabrigadas foram alocadas em escolas e pátios de prédios públicos, ou em casas de familiares, vizinhos ou amigos, que recebem um auxílio da prefeitura através do programa Teresina Solidária. Pelo menos 53 famílias continuam abrigadas em escolas.

  • Em caso de risco de inundação, deslizamentos ou em caso de emergência, acione a Defesa Civil pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193.
Famílias abrigadas em escolas municipais de Teresina são transferidas  — Foto: Lívia Ferreira/g1 PI

Famílias abrigadas em escolas municipais de Teresina são transferidas — Foto: Lívia Ferreira/g1 PI

O gerente da Defesa Civil de Teresina, Marcos Rolf, comentou que o período típico de chuvas na capital começou nas últimas semanas, e que o órgão espera que a situação volte a se agravar nos próximos dias.

Segundo ele, as chuvas que caíram no início do ano e causaram inundações principalmente na Zona Norte da capital foram atípicas. “Ainda tem muita chuva para cair. Montamos um plano de ação, e estamos com equipes de bombeiros civis de plantão 24 horas por dia desde o início do ano, para atender qualquer situação”, explicou.

Defesa Civil auxilia famílias prejudicadas por fortes chuvas em Teresina — Foto: Lucas Dias/Semcom

Defesa Civil auxilia famílias prejudicadas por fortes chuvas em Teresina — Foto: Lucas Dias/Semcom

Ainda segundo o gerente da Defesa Civil, a capital continua com contabilizando 56 áreas consideradas de risco de inundação ou deslizamento. Ele destacou a situação do residencial Pedro Balzi, na Zona Sul de Teresina, onde há casas construídas em áreas com risco de deslizamento.

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“Muitas famílias voltaram a morar lá no período seco. Lá é um lugar muito bonito, eu acho lindo o local, mas dali foi retirado muito material de construção, e as famílias fizeram suas casas lá. A chuva vai cavando, e de repente pode vir uma enxurrada levar as casas dessas pessoas resilientes, como aconteceu em Petrópolis”, comentou.

Fonte: G1 PI

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