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Piauí reduz tempo de abertura de empresa, mas ainda é um dos mais demorados do país

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O tempo médio de abertura de uma empresa no Piauí foi de um dia e 12 horas no mês de julho. A média brasileira foi de um dia e 2 horas, redução de 5 horas em relação ao mês anterior (um dia e 7 horas). Os outros estados apresentaram médias mais curtas. Os dados são do Painel Mapa de Empresas da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia.

O prazo médio piauiense para abertura de empresas ficou estagnado em relação a junho, mas apresentou queda de 52,6% na comparação com julho de 2021 (3 dias e 4 horas).

A redução do tempo para iniciar um empreendimento, com menos burocracia, é indicador da melhora do ambiente de negócios no país.

Entre as capitais, Teresina ficou na 26ª posição no tempo médio mais longo para o processo de registro de uma nova empresa (3 dias e 2 horas) no mês passado. Isso representa alta de 85% em relação a junho (1 dia e 16 horas) e retração de 2,6% sobre julho do ano passado (3 dias e 4 horas).

Em todo o estado, 2.548 novas empresas foram registradas no mês passado. O Piauí encerrou o mês com 174.449 empresas ativas.

Dados do Brasil

Em julho deste ano, Tocantins e Sergipe foram as Unidades da Federação mais rápidas na abertura de uma empresa: 14 horas. Na sequência ficaram Alagoas (15 horas); Espírito Santo e Goiás (16 horas); Amazonas, Mato Grosso e Pernambuco (17 horas) e Roraima (18 horas). No total, 14 unidades federativas apresentaram média de abertura de empresas inferior a um dia.

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Em relação às capitais, Recife foi a mais veloz na abertura de uma empresa em julho: 4 horas. Na sequência ficaram Maceió (6 horas); Cuiabá e Vitória (7 horas); São Paulo (8 horas); Aracaju, Curitiba, Salvador e Goiânia (9 horas).

No país, 19 estados registraram aumento no número de registros em relação a junho e 9 apresentaram queda. Ao todo, foram abertas 327.764 empresas no mês passado. Por natureza jurídica, destaque para o registro da categoria “Empresário Individual”, com o volume de 260.433 registros no período, o quer representou alta de 2,6% sobre o mês anterior.

Por atividades econômicas, o segmento de “lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares” apresentou a maior expansão em julho, com 6.539 novas empresas no país (alta de 6,8% sobre junho).

Fonte: G1 PI

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