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POLÍTICA

Wellington Dias e Zé Filho fazem primeira reunião para transição de governo

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Hoje (14), o governador eleito Wellington Dias (PT) se reúne pela primeira vez com o governador Antônio José de Moraes Souza Filho – Zé Filho (PMDB) para tratar do governo de transição. É o primeiro encontro entre os dois candidatos após as eleições do dia 5 de outubro, quando Wellington Dias venceu Zé Filho sem necessidade do 2º turno.

O petista chegou acompanhado do deputado estadual Merlong Solano (PT), da presidente do diretório estadual do PT, Regina Sousa, do advogado Germano Silva, e de Franzé Silva, ex-secretário de Fazenda quando Wellington era governador.

Wellington Dias irá solicitar a Zé Filho os nomes da base do governo que irão trabalhar no levantamento de dados a serem repassados para a sua equipe. Ontem (13), o governador eleito afirmou que a coordenação da transição ficará a cargo de Regina Sousa, que coordenou a campanha de Wellington Dias, e Margarete Coelho, eleita vice-governadora.

Antes de ir ao Karnak, Wellington Dias se reuniu com entidades sindicais no Sindicato dos Bancários.

O governador eleito informou que a Caixa Econômica Federal cedeu uma sala em Teresina para as reuniões durante o processo de transição.

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Pela primeira vez, a Lei da Transição será usada em eleições estaduais. O projeto do deputado estadual Fábio Novo virou lei em 2012 e determina que os gestores forneçam as informações necessárias para o futuro prefeito ou governador. Os eleitos têm prazo de até 10 dias após a divulgação do resultado do pleito para indicarem os integrantes da equipe de transição.

Sobre futuros secretários, Wellington Dias disse que só irá discutir com os partidos a formação da equipe de governo após o 2º turno das eleições presidenciais, marcado para o dia 26 de outubro.

Em reunião no Palácio de Karnak na manhã desta terça-feira (14), o governador eleito Wellington Dias (PT) apresentou ao governador Antônio José de Moraes Souza Filho – Zé Filho (PMDB) – os nomes da sua equipe de transição, conforme determina lei estadual.

Foto: Yala Sena

A lista tem sete nomes e pode ser um indicativo de quem integrará o primeiro escalão a partir de janeiro de 2015, quando Wellington Dias iniciará seu terceiro mandato. O governador eleito, no entanto, afirma que só irá tratar do secretariado depois do 2º turno das eleições presidenciais.

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Na equipe de transição, a coordenação ficará a cargo de Regina Sousa, que foi secretária de administração quando Wellington Dias governou o Piauí. Suplente do senador, ela deve assumir a vaga em Brasília (DF) no próximo ano.

A lista conta ainda com outros seis membros: a vice-governadora eleita, Margarete Coelho (PP); João Rodrigues Filho, Merlong Solano, Maria do Amparo Esmério Silva, Francisco José Alves da Silva (Franzé), Viviane Moura Bezerra, e Germano Tavares Pedrosa e Silva.

Do lado do governador Zé Filho, farão parte da equipe de transição os secretários João Henrique Sousa (de Administração), Freitas Neto (de Governo), e Raimundo Neto (de Fazenda).

Quem é quem na transição

Regina Sousa – presidente do diretório estadual do PT, ex-secretária de Administração, suplente do senador Wellington Dias (PT);

Margarete Coelho – deputada estadual pelo PP e vice-governadora eleita;

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João Rodrigues Filho

Maria do Amparo Esmério Silva – ex-controladora-geral do Piauí quando Wellington era governador;

Francisco José Alves da Silva (Franzé) – ex-secretário de Fazenda no mandato de Wellington Dias;

Viviane Moura Bezerra – ex-presidente da Agespisa;

Germano Tavares Pedrosa e Silva – advogado da coligação “A Vitória com a Força do Povo”.

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 O governador Zé Filho se comprometeu a ajudar na transição. “Estamos aqui de portas abertas para receber todas as pessoas que o novo governador está indicando para passarmos todas as informações necessárias. Não temos o que esconder. Será uma transição sem agonia nenhuma, vamos resolver da melhor maneira possível”.

Zé Filho ainda tranquilizou o futuro governador. “A situação do governo é tranquila. Claro que existem algumas dificuldades que o governador vai saber quais são, mas são dificuldades normais e que já vem de algum tempo. Recebemos o governo assim, mas são coisas que não tem nada a comprometer o bom andamento do governo”.

Para Wellington Dias, foi um encontro cordial que comemora o momento democrático. O governador eleito afirmou que vai seguir o ritual da lei de transição e precisa de informações precisas para adotar medidas no início do governo.

“Neste momento, em que faltam três meses para a conclusão do mandato, há necessidade de tomar as informações necessárias para serem adotadas a partir do dia 1º de janeiro. Precisamos do máximo de informações precisas para tomar as decisões”, declarou.

Wellington Dias reafirmou que a primeira fase da transição é “estritamente técnica” e se colocou a disposição do governo. “Eu já vivi isso e se tem pressões para aumento de gastos além do que é normal, vamos estar trabalhando para que nenhuma despesa seja criada, seja aumentada, que não seja calçada em uma real receita”, completou.

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