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Medidas de prevenção do novo decreto visam reduzir taxa de casos de Covid

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TV Clube – Depois da publicação do novo decreto do governo do estado, muitas pessoas continuam com dúvidas sobre o funcionamento das atividades. As medidas restritivas foram adotadas devido ao avanço da Covid-19, que tem provocado o aumento de ocupação nos leitos clínicos e de UTI em todo o Piauí.

O decreto já em vigor estabelece restrições de enfrentamento à pandemia. O impacto é maior no setor de eventos porque segundo o governo gera aglomeração e favorece a propagação da doença.

Está proibida a realidade  de grandes shows agora nesse período que antecede e também durante o carnaval. A mesma proibição vale para convenções, palestras e conferências.

A diretora da vigilância sanitária faz um alerta sobre os chamados  familiares que costumam ser realizados em casas e sítios. “Nessas festas dentro da sua residência depende do bom senso da família. Porque lá nós adoecemos, nós agravamos também com esse vírus e corremos o risco de  precisar de leito de UTI. Nós só entramos nas residências com autorização judicial. Em algumas situações nós temos denúncias que nessas denúncias nós podemos ir justamente pra evitar que aconteça aquele determinado evento, gerando aí um transtorno pra toda a sociedade”.

Eventos culturais como cinema, teatro e esportivos, estão mantidos. Mas com a capacidade reduzida a 30% do público.

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“O setor hoje já não está bem, o setor ainda não conseguiu retomar suas atividades de forma plena. A economia ainda não ajudou pra que a gente pudesse voltar a suspeita de uma nova paralisação, pra gente é como se fosse um caos no setor. E o setor não sei como vai conseguir aguentar uma nova paralisação”, disse o presidente da Associação de Empresas de Eventos.

O decreto não impõe limitação no horário de funcionamento do comércio que vai continuar aberto das 8h da manhã às 6h da tarde. E nos shoppings das 10h da manhã às 10h da noite. Já nos restaurantes o protocolo segue o mesmo mas sem festas e público dançante.

E outra mudança, a exigência do cartão de vacinação para o acesso a esses estabelecimentos.

As medidas também atingem o atendimento presencial do  que foi reduzido a metade e agora deve ser agendado previamente. A recomendação também é de rodízio entre os funcionários.

O documento também estabelece o afastamento temporário para trabalho remoto dos funcionários públicos  de sessenta anos e quem tem algum tipo de comorbidade.

“Nós só podemos ter em trabalho presencial cinquenta por cento dos servidores. E garantindo, é claro, o afastamento. Para trabalho remoto de gestantes e idosos”, disse Florentino Neto.

Sobre a exigência do passaporte da vacina em bares e restaurantes (Abrasel) Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Piauí, contou que é contra a medida segundo a entidade porque essa exigência eleva os custos dos estabelecimentos, porque obriga os empresários a contratarem funcionário a mais apenas pra cobrar o documento de cada cliente. Abrasel ressalta que é a favor da vacinação.

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Fonte: 180 graus

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