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Pesquisadora da Universidade Federal do Piauí desenvolve isotônico de cajuína

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A pesquisadora Luanne Morais, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), desenvolveu um isotônico, bebida consumida, geralmente, por atletas e praticantes de atividades físicas de alta intensidade costumam consumir bebidas isotônicas para poder repor os sais minerais eliminados durante os exercícios por meio da transpiração excessiva, de cajuína.

De acordo com a pesquisadora, a ideia de desenvolver o isotônico a partir da bebida típica preparada a partir do caju tem relação com o seu contato com a produção de cajuína desde a infância.

“Meus pais e meus tios produzem e era um produto que eu queria trabalhar quando fosse fazer algo científico”, explicou. O isotônico está em fase de testes por atletas para comprar os efeitos com os de outras bebidas disponíveis no mercado.

“A diferença desse isotônico é que ele tem o sabor, a cor e o aroma característicos da cajuína e queremos saber se ele tem o mesmo poder de hidratação dos outros”, afirmou Luanne Morais.

Isotônico de cajuína tem o mesmo sabor e aroma da bebida de caju — Foto: Reprodução/TV Clube

Isotônico de cajuína tem o mesmo sabor e aroma da bebida de caju — Foto: Reprodução/TV Clube

Segundo o nutricionista André Teles o consumo deste tipo de bebida deve ser feito apenas em situações específicas. Com relação à necessidade do uso de isotônicos e quantidades a serem ingeridas, ele recomenda que se procure um profissional.

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“É uma bebida principalmente para atletas ou praticantes de atividades físicas em uma intensidade mais alta. As indicações básicas é que seja consumido no intra-treino, a depender do tempo em que a pessoa está em treinamento, e/ou pós treino”, pontuou.

Fonte: G1


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