MUNICÍPIOS
Santo Antônio de Lisboa vai às ruas no combate ao mosquito Aedes aegypti
Profissionais das Secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social, juntamente com alunos da rede de ensino do município, estiveram nas ruas de Santo Antônio de Lisboa participando de uma mobilização com o intuito de conscientizar a sociedade sobre a importância dos cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor da dengue, chikungunya, e zika vírus.
As equipes se concentraram na praça do Centro e logo depois saíram pelas ruas com cartazes e faixas com mensagens escritas voltadas para a reflexão sobre o combate ao mosquito. Na ação, foram percorridas as principais ruas e avenidas do município com o auxílio de um carro de som. Panfletos foram distribuídos aos munícipes.
A mobilização contou com apoio da Prefeitura na gestão do prefeito Dr. Francisco Karlos Leal Gomes, o Dr. Karlão, e ainda com a parceria da Unidade Mista de Saúde Pedro Vicente.
“Vivemos um momento em que precisa-se de muita atenção, porque os casos de dengue e chinkungunya aumentaram bastante em todas as regiões do país, o que tem causado a grande demanda de busca por hospitais e demais unidades de saúde. E como forma de conscientização promovemos essa mobilização chamando a atenção da sociedade”, destacou o prefeito.
A secretária de Saúde, Marciana Regina, ressaltou que a mobilização é um meio de despertar a sociedade para que se policie sobre o assunto.
“Reforçamos a importância dos cuidados para evitar a propagação do mosquito. Procuramos transmitir as informações para tentar conscientizara população”, frisou.
Na mobilização, a coordenadora no Núcleo Ampliado de Saúde da Família, Tânia Carvalho, salientou a explicação sobre os sintomas e formas de prevenção.
“Foi o primeiro mutirão de combate à dengue em Santo Antônio de Lisboa. Falamos sobre os sintomas e como combater e evitar a doença. Foi um momento muito importante com a população”, pontuou.
Segundo ela, uma das formas de barrar a proliferação do mosquito, é evitando recipientes, vasilhames ou qualquer local que acumule água parada nas residências.
A coordenadora alerta que esses locais podem se transformar rapidamente em criadouros para o Aedes. Além disso, é importante manter sempre limpo os arredores de residências e estabelecimentos, entre outros logradouros.
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