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Câmara de Picos entrega títulos de Cidadania Picoense para as professoras Luciana Marçal e Eva Graça

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A Câmara Municipal de Picos realizou na noite desta quinta-feira, 09 de março, uma sessão solene para entrega de títulos de Cidadania Picoense para as professoras Luciana Marçal Ferreira Fernandes e Eva Graça Maria de Brito.

A honraria foi proposta pelos vereadores Francisco das Chagas de Sousa, o Chaguinha, Francisca Celestina de Sousa Moura, a Dalva Mocó, e José Arimatéia Luz, o Maté.

Na oportunidade, a sessão solene foi conduzida pelo presidente da Câmara Municipal de Picos, vereador Eriberto Barros, e contou com a presença dos vereadores Chaguinha, Dalva Mocó, Antônio Moura e Zé Luís; além de familiares e amigos das homenageadas.

De acordo com o vereador Francisco das Chagas de Sousa, o Chaguinha, são duas mulheres que contribuem para o desenvolvimento educacional na cidade de Picos. Segundo ele, as homenageadas já se sentiam picoenses e o momento se trata apenas da oficialização.

“São pessoas que amam Picos, tanto a Luciana quanto a Eva Graça, são professoras que trabalham na educação há mais de 10 anos, tem uma contribuição constante e são pessoas que moram e construíram família em Picos, então hoje é apenas uma oficialização daquilo que elas já sentiam”, assegurou.

Para a professora Eva Graça Brito, é um momento de grande alegria, pois ela mora em Picos há 20 anos e tem muito apreço pela cidade e pela população picoense.

“É um momento ímpar, estou muito feliz, é uma cidade que tenho muito apreço, moro aqui a aproximadamente 20 anos, tenho contribuído com a educação e com a cultura, gosto demais do povo picoense, então é um grande de grande felicidade”, frisou.

Segundo a professora Luciana Marçal, é uma questão de reconhecimento, pois ela mora em Picos desde os 06 meses de vida e na cidade construiu toda sua vida.

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“Não é uma questão de status, mas sim de pertencimento, desde os 06 meses de vida que moro nessa cidade, nunca morei em outra, então foi aqui que estudei, me formei, então aqui eu construí uma vida, então é uma questão de identidade. Para mim era um desejo, eu queria muito, e graças a Deus, o vereador Chaguinha possibilitou”, afirmou.

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