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Policial militar suspeito de matar ex-esposa premeditou o crime, diz promotor de Justiça

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O promotor de Justiça Regis de Moraes Marinho afirmou, em denúncia contra o policial militar Pedro José de Oliveira, que o assassinato da dona de casa Marilena Pereira da Rocha foi premeditado. A vítima foi morta com três tiros no bairro Mocambinho, na Zona Norte de Teresina, em janeiro deste ano.

A filha de Marilena e Pedro, Yaslena Wescla, contou em depoimento que viu o seu pai no dia anterior ao crime. De acordo com a denúncia, câmeras de segurança mostram que o suspeito dirigiu seu carro até uma esquina e lá ficou sentado, observando a movimentação da vítima, indicando que sua conduta foi articulada, segundo o promotor.

“Ele verificava o local e o horário em que a Marilena estaria totalmente vulnerável”, pontuou.

Marilena andava de bicicleta, quando o policial parou o carro, a derrubou no chão e fez os disparos. A própria vítima relatou que seria seu ex-marido e conseguiu dar a placa do carro antes de ficar desacordada.

Ela foi socorrida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), onde passou por exames e foi intubada no mesmo dia. Porém, Marilena não resistiu aos ferimentos e faleceu no dia 31 de janeiro.

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O tenente aposentado foi preso horas depois em sua casa, no bairro Dirceu. Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes e depois foi recolhido no presídio militar.

Fonte: G1 PI

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