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Bocaina

Com palestra, Saúde de Bocaina orienta mulheres sobre o câncer de mama e de colo do útero

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Dando continuidade às ações alusivas ao Outubro Rosa, a Prefeitura Municipal de Bocaina através da Secretaria de Saúde, realizou nesta sexta-feira (29), uma palestra ministrada pela enfermeira Daniela Bezerra.

O momento foi direcionado para as mulheres da sede do município e aconteceu no posto de saúde João Mázio dos Santos Barros.

Em sua fala, Daniela repassou orientações e informações à cerca dos cânceres de mama e de colo do útero, enfatizando as possíveis causas, fatores de risco, a importância da prevenção, do autoexame e do diagnóstico precoce.

Anteriormente, no dia 19 de outubro, a gestão municipal realizou um momento semelhante a este de ontem, mas com as mulheres da zona rural, na localidade Agrovila.

O secretário de saúde, Edilberto Dantas esteve presente acompanhando a palestra, em entrevista à nossa redação ele comentou que a mobilização em prol da campanha outubro rosa foi positiva no município.

“A campanha Outubro Rosa no nosso município foi muito positiva, as palestras atingiram um público bem maior, onde as equipes de Saúde da Família estiveram engajadas em orientar e atender as mulheres, e elas ficaram muito satisfeitas porque puderam indagar, consultar e tirar dúvidas, e tudo isso foi de suma importância para o público feminino de Bocaina”, disse.

Ao final da palestra, brindes foram entregues às participantes. Além do secretário, também estiveram presentes, a vereadora Gorete Barros, as alunas da Academia da Saúde acompanhadas da professora Francisca Maria de Sousa e demais profissionais da SEMUSA.

Outubro Rosa

Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, e mais recentemente, sobre o câncer de colo do útero.

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Entre os principais fatores de risco que podem provocar o câncer de mama em mulheres estão: excesso de peso, sedentarismo – falta de atividade física -, e uso do álcool.

Orientações do Ministério da Saúde norteiam para o rastreamento contínuo que deve ser feito em mulheres acima dos 50 anos. Já a Sociedade Brasileira de Mastologia, sugere que o acompanhamento seja feito a partir dos 40 anos.

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