Mutirão de combate ao Aedes Aegypti é realizado na sede e no povoado São João Batista em Vila Nova; fotos

A Prefeitura de Vila Nova do Piauí na gestão do prefeito Edilson Brito, em parceria com a Secretaria de Saúde que tem á frente a secretária Kátia Leila, realizou na última terça-feira (12), um mutirão de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

A ação aconteceu na sede do município e no povoado São João Batista, situado na zona rural.

Presente no mutirão o prefeito Edilson Brito, agradeceu a toda equipe e reforçou a necessidade do mutirão devido aos casos detectados no município.

“É um mosquito que transmite rapidamente e se não tomarmos as providências junto com as secretarias vai agravar mais a cada dia que passa”, alertou destacando a necessidade de verificação nas residências a existência de reservatórios de água.

A secretária de Saúde, Kátia Leila, em entrevista ao Cidades na Net, reforçou a necessidade de combater o Aedes Aegypti.

“Não podemos de forma alguma dar trégua a esse inimigo, pois vivemos em um período propício por conta ainda das chuvas. Devemos ter atenção e cuidados para não deixar lixo acumulado. Vamos nos atentar para isso porque são indispensáveis para nossa saúde”, frisou a secretária.

O enfermeiro Dayro Coutinho, em nome da secretária Kátia, agradeceu ao apoio de toda equipe que esteve envolvida e destacou que a mobilização é muito importante em prol da luta contra o Aedes Aegypti.

“Nesse período costuma-se ter um aumento no número de casos, tanto de dengue quanto de chikungunya e a gente precisa voltar nossa atenção para essas doenças que são sazonais. É preciso que as ações sejam feitas de forma estratégica para combater aquilo que nos assola  nesse momento”, frisou Dayro.

Entre as ações destacadas estão as visitas domiciliares feitas pelos agentes de endemias, uso do carro fumacê, mapeamento de regiões onde existem os maiores criadouros propícios ao desenvolvimento do mosquito, dentre outras.

Como estratégia utilizada no mutirão na sede do município e na comunidade da zona rural, grupos foram divididos para executarem o recolhimento de lixo, verificar focos do mosquito e também dialogar com os moradores no intuito de sensibilizar quanto ao risco de contaminação por causa da água parada em reservatórios sem tampa, demais recipientes e por conta do acúmulo de lixo.

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