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Alagoinha do Piauí

ALAGOINHA | Em nota, família diz que homem morto em confronto com a polícia não reagiu à abordagem; veja

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A tragédia que movimentou a cidade de Alagoinha do Piauí na noite de quinta-feira (19) ganhou um novo capítulo. A morte de Acelino João de Sousa, em um confronto com policiais da Força Tática e do Batalhão Especial de Policiamento do Interior – BEPI, levou a família da vítima a emitir uma versão em que contesta a ação policial.

Em uma nota de repúdio, a família de Acelino ressalta que a tragédia foi fruto de um evento realizado com “total despreparo”. A família contestou a versão apresentada pelas autoridades policiais, que afirmam que Acelino teria reagido à abordagem policial.

Segundo a família, em nenhum momento Acelino teria reagido à abordagem, e eles acreditam que isso será comprovado durante as investigações em andamento. A nota narra que a morte de Acelino ocorreu na presença de seu filho César e de sua neta Maria Alice, que tinha apenas 1 ano e 6 meses. A família lamenta que a ação policial, cuja missão é garantir a segurança e proteção de todos os cidadãos, tenha resultado na perda de uma vida inocente.

No documento, a família clama ainda por justiça e exige uma investigação rigorosa e transparente para esclarecer as circunstâncias que levaram à morte de Acelino. Eles pedem que os responsáveis pelo ato que segundo eles foi injusto sejam devidamente responsabilizados perante a lei.

Em outro documento a família ainda contesta que Acelino não era condenado por nenhum processo.

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Veja a nota

Outro lado

Em contato com a redação do Portal Cidades Na Net, o capitão Gilson Xavier, comandante da 2ª Companhia da Polícia Militar, reforçou sobre o ocorrido e manteve a versão oficial da polícia e disse que todos os procedimentos legais e cabíveis estão sendo rigorosamente seguidos pela Polícia Militar.

“Nossos policiais são preparados para atuar na forma da lei. Respeitamos a dor da família, mas alerto que todos os procedimentos estão sendo rigorosamente cumpridos. O caso já foi encaminhado para o Ministério Público Militar para abertura de inquérito, onde poderemos comprovar ao longo das investigações os fatos apresentados pela Polícia”, disse.

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