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POLÍTICA

Secretário de Fazenda defende Auxílio Emergencial de R$ 600

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O secretário estadual de Fazenda e presidente do Comitê  de Secretários Estaduais de Fazenda (Comsefaz), Rafael Fonteles, disse, no sábado, que a segunda onda da pandemia do Covid-19 é uma onda mais severa , com um maior número de internações e óbitos.

Portanto, segundo ele, as medidas sanitárias e econômicas que foram  executadas no ano passado devem ser feitas novamente, dado que a pandemia não acabou está cada vez mais forte e o calendário de vacinação está atrasado.

Rafael Fonteles disse que, por isso o Auxílio Emergencial (AE) deve ser prorrogado no mesmo valor do ano passado em pelo menos seis meses.

“Essa é a defesa do Consefaz, maioria dos secretários de Fazenda do país”, declarou Rafael Fonteles.

Segundo ele, o Consefaz também defende o restabelecimento e habilitação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para pacientes com Covid-19; o aumento do teto de média e alta complexidade por parte da União para estados e municípios também deve ser feito como no ano passado, assim como o isolamento social, as medidas sanitárias; o uso de máscaras e tudo o que pode ser feito para diminuir o contágio nesse novo novo pico que está acontecendo é algo absolutamente fundamental para mitigar os efeitos na saúde da população preservando vidas e, também,  preservando o lado social e econômico.

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“O Auxílio Emergencial tem um papel fundamental  na economia e foi ele quem impediu um decrescimento do PIB (Produto Interno Bruto) ainda maior”, declarou Rafael Fonteles.

Fonte: MN

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