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Governo prorroga decreto de emergência na água por mais 90 dias

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O governador Wellington Dias disse ontem que prorrogou os decretos de emergência em relação à seca no Estado, envolve 201 municípios piauienses. Segundo chefe do executivo estadual, os decretos, expedidos no dia 1º de janeiro deste ano, foram prorrogados por mais 90 dias e já foram aceitos pelo Governo Federal.

Dias sustentou que apesar das chuvas terem começado a cair neste mês de março, os reservatórios de água do Estado ainda estão com a capacidade reduzida. “As chuvas começaram a cair, mas tivemos os nossos reservatórios em nível crítico. A Barragem de Boa Esperança, por exemplo, chegou a 7% da sua capacidade. Hoje estamos com 50%, mas a situação ainda é preocupante, porque os agricultores perderam muito da produção. A renovação dos decretos vai possibilitar que essas famílias possam ser assistidas”, argumentou.

O Estado analisa agora a necessidade de prorrogação dos decretos de emergência na saúde, educação, administração e segurança, que também foram expedidos assim que Wellington Dias assumiu o mandato. O governador adiantou que a situação da saúde e educação já experimentou melhorias e que o quadro está equilibrado. “Dessa forma, acreditamos que vamos conseguir cumprir as metas que foram estabelecidas até o fim do prazo de vigência dos decretos”, pondera. O prazo encerrase no final deste mês.

Já em relação à segurança pública, o Estado estava experimentando números alarmantes de criminalidade. Com isso, o Governo chegou a solicitar a vinda da Força Nacional, que chegou ao Piauí nesta segunda-feira e ficará por 90 dias. “Vamos nos reunir na próxima semana para avaliar os resultados das primeiras medidas que foram implementadas e decidir se haverá a necessidade de prorrogação dos decretos de emergência”, adiantou o governador.

Ao assinar os decretos, o Governo autoriza automaticamente a contratação de serviços sem a necessidade de licitação. Na época da expedição dos atos, Dias argumentou que os serviços decretados em emergência eram (e são) essenciais e que se encontravam totalmente parados.

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Por: Mayara Martins – Jornal O Dia

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