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ENTRETENIMENTO

Ranking das 100 melhores cidades para viver conta com duas brasileiras; veja !

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A lista das 100 melhores cidades para viver em 2023 foi divulgada pela empresa de marketing Resonance. O ranking ‘World’s Best Cities’ leva em consideração apenas locais com mais de 1 milhão de habitantes e avalia os seguintes quesitos: clima, meio ambiente, segurança, conservação de marcos, prosperidade financeira, diversidade populacional, infraestrutura e programação cultural 

A medalha de ouro da lista ficou com a cidade de Londres. A capital britânica se destaca por ser um núcleo financeiro mundial, além de integrar com destaque as esferas política, cultural e artística do mundo todo. Foto: Pixabay

Paris, a capital da França, ficou com o segundo lugar. A história cravada em suas ruas e monumentos foi um dos principais fatores que contaram para essa posição de destaque.

Nova York, um dos maiores centros de compras do mundo, ganhou a medalha de bronze do ranking. Por ser cosmopolita e moderna mas ao mesmo tempo clássica.

Foto: Pixabay.

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Tóquio ficou em quarto lugar. A capital japonesa é um dos maiores centros urbanos do mundo. Sua principal característica é misturar a cultura do país, extremamente presente na cidade, com a inovação tecnológica e um olhar para o futuro.

Uma das cidades mais luxuosas do globo, conhecida pelos seus shoppings e por seus prédios grandiosos e inovadores, Dubai ficou com na quinta posição do ranking. O local, que foi construído no meio do deserto, hoje é um oásis de tecnologia e morada de vários xeques.

Foto: Pixabay

Barcelona ficou em sexto. A cidade que representa o jeito catalão de ser ganhou destaque pelo clima quente e pelas belezas naturais, como praias e montanhas, além de uma gastronomia de alto padrão

Barcelona ficou em sexto. A cidade que representa o jeito catalão de ser ganhou destaque pelo clima quente e pelas belezas naturais, como praias e montanhas, além de uma gastronomia de alto padrão.

A ‘Cidade das Sete Colinas’, como Roma é conhecida, garantiu a sétima colocação. A antiga capital do Império Romano é considerada o berço da cultura e da civilização ocidental. Soma-se isso a cultura italiana enraizada no local.

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Madri aparece em oitavo lugar. A capital espanhola é a segunda maior cidade da União Europeia e tem um clima bom o ano todo, além de museus ricos em história e inúmeros passeios culturais

Madri aparece em oitavo lugar. A capital espanhola é a segunda maior cidade da União Europeia e tem um clima bom o ano todo, além de museus ricos em história e inúmeros passeios culturais.

Um dos maiores centros de empreendedorismo do mundo, Cingapura conseguiu a nona colocação dentre todas do mundo. A cidade-Estado atrai investimentos para si devido à mão de obra qualificada e à baixa carga tributária — um paraíso para empresas multinacionais.

Com um clima de liberdade, casas-barco e um povo acolhedor, Amsterdã, a capital dos Países Baixos, fecha o top 10. A cidade é marcada por seus bares e coffee shops, além de sua cultura mais liberal, o que atrai turistas o ano todoPixabay

São Paulo é a primeira cidade brasileira do ranking e aparece em 33º lugar. A capital paulista tem 12 milhões de habitantes e é o maior centro cosmopolita e empresarial do país

São Paulo é a primeira cidade brasileira do ranking e aparece em 33º lugar. A capital paulista tem 12 milhões de habitantes e é o maior centro cosmopolita e empresarial do país.

O Rio de Janeiro também entrou no ranking, ficando na 54ª colocação. A 'Cidade Maravilhosa' ganha destaque pela cultura de seu povo e por suas belezas naturais. Além de marcos regionais como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar

O Rio de Janeiro também entrou no ranking, ficando na 54ª colocação. A ‘Cidade Maravilhosa’ ganha destaque pela cultura de seu povo e por suas belezas naturais. Além de marcos regionais como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar.

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Kiev, capital da Ucrânia

Kiev, a capital da Ucrânia, recebeu uma menção honrosa por causa da guerra. A cidade era conhecida por ter restaurantes, bares e cafés, um metrô barato e abrangente, e por ser cortada pelo rio Dnipro, que fornecia água à população e era um local de lazer.

Após um ano de conflito com a Rússia, pouca coisa ficou de pé, devido aos bombardeios, e os ucranianos já não podem mais ficar tranquilos pelas ruas.

Fonte: R7 | Fotos: Pixabay

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