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Professores do Estado ameaçam não iniciar aulas do segundo semestre

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[ad#336×280]Os trabalhadores da educação básica do Piauí também realizaram movimento de paralisação nessa terça-feira (20). A categoria pretende se reunir mais uma vez em assembleia, na primeira semana do período letivo do segundo semestre, quando poderá ser deliberada greve por tempo indeterminado.

As principais pautas da categoria são: reajuste dos servidores administrativos, reajuste nas gratificações de diretores e secretários, pagamento dos 45 dias de férias, implantação do Plano de Carreira, realização imediata de concurso público para merendeiras e vigias, regularização da jornada de trabalho dos vigilantes, mudança de classe, dentre outras.

 “Se o governo não apresentar pontos positivos, nós vamos paralisar sim as atividades. Estamos fazendo a nossa tarefa de casa, enquanto o governo continua a mostrar uma realidade que não existe: são escolas sem merenda, desvalorização do professor e dos servidores, mais de seis anos sem reajustes e outros desrespeitos”, afirma o professor e secretário da mesa diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí (Sinte-PI), Kássyus Lages.

O Sinte-PI já teve, após a mudança de governo, duas audiências com o atual secretário de Educação, Alano Dourado, porém não tiveram asseguradas as mais de 800 promoções a serem dadas aos profissionais da categoria. “Falta autonomia na pasta da Secretaria Estadual de Educação. As mudanças de nível, o próprio secretário pode conceder, mas ele pede a autorização do governador, o que está criando uma bola de neve dentro da Secretaria. As últimas promoções foram em maio do ano passado, sendo que em outubro era para terem sido dadas as mudanças de nível e de classe”, frisou.

Portal O Dia

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