Prefeito Valdinar e Georgiano Neto vão Agespisa em busca de solução para abastecimento de água do Riacho do Padre

Moradores do povoado Riacho do Padre, zona rural do município de Padre Marcos estão enfrentando problemas com relação ao abastecimento de água. O sistema adutor da barragem Estreito, que fica situada no município de Francisco Macedo, não tem atendido a demanda da população do povoado.

Na maioria das residências do povoado que é o mais populoso do munícipio, não está chegando água da adutora. Os mais atingidos são as ruas situados nas áreas mais altas do povoado.

Em busca de uma solução para o grave problema no abastecimento de água do povoado Riacho do Padre, zona rural de Padre Marcos, na quinta-feira (05), o prefeito Valdinar Silva, esteve em Teresina, onde participou de uma audiência com o presidente da Agespisa, Zé Santana, e com o deputado estadual Georgiano Neto.

Também estiveram presente na reunião os diretores da Agespisa Clemiston e Leonado e o assessor jurídico da Prefeitura de Padre Marcos, Felipe Rocha .

No encontro, foram discutidas alternativas resolver o problema e garantir que a população não fique desabastecida neste que é o período mais crítico do ano, tendo em vista as altas temperaturas.  

O deputado Georgiano Neto se mostrou sensível a situação e enfatizou que busca uma solução para o problema junto a Agespisa.

“Estamos aqui na Agespisa, acompanhando o prefeito Valdinar de Padre Marcos tratando de uma problemática importante do município, que nós temos sido demandado, que é a questão do abastecimento de água do povoado Riacho do Padre, e que estamos buscando aqui uma solução em definitivo para isso, onde a gente conta com a boa vontade da Agespisa. Já esteve uma equipe no povoado para diagnosticar o problema e assim dar uma solução o mais rápido possível. Então tanto eu, como o prefeito Valdinar estamos preocupados e buscando uma solução”, afirmou.

Por telefone, o prefeito Valdinar Silva, informou que a Prefeitura pretende firmar uma parceria com Agespisa para poder resolver o problema. “A solução é trocar a tubulação, dos canos que são de 50, por canos de 100. Então a Prefeitura vai firmar uma parceria com a Agespisa para fazer a troca da tubulação e assim poder resolver o problema”, disse.