Desembargador piauiense Carlos Augusto Pires Brandão pode ser um dos novos ministros do STJ

O Desembargador piauiense Carlos Augusto Pires Brandão aparece como um dos cotados para ser um dos novos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). As listas dos cinco TRFs (Tribunais Regionais Federais) com desembargadores interessados em concorrer às vagas abertas com a aposentadoria dos ministros Napoleão Nunes Maia Filho e Nefi Cordeiro foram divulgadas nessa terça-feira, 16 de novembro.

De acordo com as informações, no dia 23 de fevereiro de 2022 o pleno do STJ vai realizar uma sessão presencial para a eleição dos nomes dos desembargadores federais. A eleição tem a finalidade de compor uma lista tríplice a qual será encaminha para o presidente Jair Bolsonaro para a escolha.

CONFIRA OS 16 CANDIDATOS APRESENTADOS PELAS CORTES REGIONAIS:

TRF-1

1. Des. Carlos Augusto Pires Brandão

2. Desa. Daniele Maranhão Costa

3. Des. Marcos Augusto de Sousa

4. Desa. Mônica Sifuentes

5. Des. Néviton Guedes

6. Des. Ney Bello

TRF-2

1. Des. Aluisio Gonçalves de Castro Mendes

2. Des. Messod Azulay Neto

TRF-3

1. Des. Paulo Sérgio Domingues

TRF-4

1. Des. Fernando Quadros da Silva

2. Des. João Pedro Gebran Neto

3. Des. Leandro Paulsen

4. Des. Victor Luiz dos Santos Laus

5. Desa. Vivian Josete Pantaleão Caminha

TRF-5

1. Des. Cid Marconi Gurgel de Souza

2. Des. Rogério de Meneses Fialho Moreira

BIOGRAFIA

Carlos Augusto Pires Brandão, é desembargador federal no TRF da 1ª região, em Brasília. Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (1993), graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986), especialização em direito constitucional pela Universidade Federal do Piauí (2001) e mestrado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (2003).

O desembargador federal foi nomeado pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2015 para ocupar a vaga antes deixada pelo desembargador federal Reynaldo Soares da Fonseca, à época por ocasião de sua posse como ministro do Superior Tribunal de Justiça.

Fonte: Oito Meia