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Veja quanto as prefeituras do Piauí investiram em saúde por habitante

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Cerca de 2.800 municípios brasileiros gastaram menos de R$ 403,37 na saúde de cada habitante durante todo o ano de 2017. Segundo a análise do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre as contas da saúde, esse foi o valor médio aplicado pelos gestores municipais com recursos próprios em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde.

O levantamento mostra, por exemplo, que os municípios menores (em termos populacionais) arcam proporcionalmente com uma despesa per capita maior. Em 2017, nas cidades com menos de cinco mil habitantes, as prefeituras gastaram em média R$ 779,21 na saúde de cada cidadão – quase o dobro da média nacional identificada.

No Piauí, as maiores despesas com a saúde foram no municípios de Miguel Leão com R$ 1.060,80, Vera Mendes com R$ 694,54; São Miguel da Baixa Grande com R$ 621,63, Santo Antônio dos Milagres com R$ 613,28, João Costa com R$ 601,40 e Olho D’Água do Piauí com R$ 592,15.

O estudo ainda aponta os municípios Luzilândia (R$ 102,56), Esperantina (R$ 108,59); Pedro II (R$ 112,69), Luís Correia (R$ 115,42), Barras (R$ 118,00), Batalha (R$ 121,80) e Beneditinos (R$ 128,76), com os que menos tiveram despesas.

A nível nacional, referente as capitais do Brasil, Campo Grande (MS) assume a primeira posição, com gasto um anual de R$ 686,56 por habitante. Em segundo e terceiro lugares aparecem São Paulo (SP) e Teresina (PI), onde a gestão local desembolsou, respectivamente, R$ 656,91 e R$ 590,71 por habitante em 2017.

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Fonte: Conselho Federal de Medicina

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