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Bombeiro de Picos alerta para risco incêndios em casas e comércios

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Independentemente da época do ano as pessoas devem estar atentas para o risco de incêndios em suas residências ou estabelecimentos comerciais. O tenente Hamylton, do Corpo de Bombeiros de Picos, alerta para os inúmeros cuidados a serem tomados com o objetivo de evitar sinistros, como o acontecido na Nordeste Bijus e em um galpão do Armazém Nordeste nos últimos dias.

Posteriormente uma perícia constatou que o incêndio na Nordeste Biju foi provocado por um curto-circuito. Um destes está no sistema de fiação elétrica. Alguns prédios da cidade ainda possuem um sistema de fiação antiga, necessitando ainda mais de cuidados. O comandante alerta as pessoas a desligarem e retirem das tomadas todos os aparelhos eletrônicos, caso viagem, pois uma elevação ou queda de energia pode causar um curto circuito e por tudo a perder.

Outra orientação do militar é quanto ao excesso de tomadas conectadas em uma mesma extensão, outro motivo de curtos-circuitos e incêndios. Deve-se verificar a procedência das extensões evitando comprar materiais sem o selo de qualidade Inmetro. O barato pode sair muito caro.

O comandante informou que os bombeiros podem realizar vistorias nos estabelecimentos comerciais mediante solicitações. O tenente Hamylton comentou que muitas empresas proíbem os funcionários de fumar na última hora antes do fim do expediente para evitar que em um momento de descuido, se desfaçam indevidamente do cigarro, o que também pode causar um incêndio.

Mais um conselho deixado pelo comandante aos comerciantes trata-se de que os mesmos evitem empilhar mercadorias até ficarem próximas de lâmpadas no teto. O calor produzido pela luz também pode ocasionar sinistros.

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Queimadas

Apenas nessa nano de 2018 o Corpo de Bombeiros de Picos já registrou 97 incêndios em matagais e terrenos baldios. Esse número é três vezes maior do que os incêndios contidos no mesmo período de 2017, o que mostra uma grande propensão da população picoense em reincidir no erro, esquecendo-se da tragédia ambiental vivida em 2016, quando as chamas arrasaram a vegetação nativa e chegaram a ameaçar a população.

 

Fonte: Folha atual

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