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Dono de casa de shows em Teresina nega banner com festa de “rodízio de mulher”

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O empresário Lucas Carvalho, proprietário da casa de shows 70 Drink’s, negou nesta segunda-feira (09) que seja autor do banner que promove uma festa com “rodízio” de mulher. Segundo o empresário informou à polícia, ele foi vítima de uma montagem e deverá ingressar com uma ação por danos morais. Lucas Carvalho frisou que trabalha legalmente e ressaltou que seu ramo é o de bebidas.

Delegada Vilma vai à casa de show em THE investigar “festa do rodízio”

No início desta semana um banner de uma suposta festa em Teresina tem circulado pelas redes sociais. “Noite do Rodizio”, como é nomeada a festa, promete dar uma noite de “rodízio” para os clientes. A oferta, no entanto, seria de mulheres.

Imagem que está circulando pelas redes sociais

Segundo o banner, o cliente paga R$ 150 para entrar no estabelecimento e, com isso, tem direito a quantas mulheres quiser ou, como descrito no banner, “aguentar”.

O delegado geral Riedel Batista confirmou a circulação do cartaz e disse que a polícia segue em diligência para buscar a veracidade dos fatos.

“A delegada Vilma neste momento está indo até o local endereçado no banner para constatar se essa festa realmente existe”, conta o delegado ao O Olho.

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Se constatado, a delegada deverá proibir que a festa prossiga, visto que isso se caracterizaria como uma exploração sexual.

“Pagode da Calcinha”

Há quase duas semanas, o banner de uma festa supostamente alterado repercutiu nas redes sociais semelhante ao deste caso. “Pagode da Calcinha”, como foi intitulada a festa em questão, prometia pagar R$ 100 para a garota que subisse ao palco e tirasse a calcinha.

Após a polêmica, o Ministério Público do Piauí solicitou abertura de inquérito para investigar a casa de shows “Subindo ao Céu”, localizada na zona Norte de Teresina.

Em entrevista a TV Meio Norte, no programa Agora, da Rede Meio Norte, o coordenador da festa, Jorge Cruz Júnior, disse que o banner que repercutiu foi fruto da intervenção de algum hacker.

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“Eu lancei meu banner e demorou aproximadamente 15 minutos e apareceu essa molecagem”, afirma o coordenador, que disse ter ido à sede da Polícia Federal em Teresina para averiguar quem publicou o cartaz sobre a promoção do “Pagode da Calcinha”.

 

Fonte: OOlho

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